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Relator da CPI coloca presidente do CFM na condição de investigado

Calheiros afirmou que presidente do Conselho Federal de Medicina apoiou o negacionismo no âmbito da pandemia

Brasília|Sarah Teófilo, do R7, em Brasília

Relator da CPI, Renan Calheiros
Relator da CPI, Renan Calheiros Relator da CPI, Renan Calheiros

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, Renan Calheiros, incluiu nesta quarta-feira (6) o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Luiz de Britto Ribeiro, na lista de investigados pela CPI. A comissão está na reta final, e o relatório deve ser apresentado em 19 de outubro e votado em seguida. 

"Pelo papel exercido por ele enquanto presidente do Conselho Federal de Medicina no apoio ao negacionismo, no suporte a utilização de medicamentos ineficazes que ele o fez publicamente mais de uma vez e também pela omissão diante de fatos criminosos que nós verificamos, por exemplo, na Prevent Senior", afirmou Calheiros.

Mais cedo, o relator colocou mais quatro pessoas na lista de investigados: o blogueiro Allan dos Santos e os empresários Otávio Fakhoury, Danilo Trento e Marcos Tolentino. Agora, a lista possui 37 nomes, incluindo autoridades, como o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário.

“Nós continuamos estudando, evidentemente que não temos um número fechado, mas, com certeza, vamos passar de 40. Podemos chegar a 50, mas ainda não há essa definição”, disse o relator.

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