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‘Todos os ex-presidentes do INSS serão convidados’, diz presidente da CPMI

Carlos Viana confirmou previsão de depoimento do ‘careca do INSS’; ida de nomes alcança ex-ministros e pode se tornar obrigatória

Brasília|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Presidente da CPI, Carlos Viana, confirmou que todos os ex-presidentes do INSS prestarão depoimentos.
  • Convites também serão enviados a ex-ministros da Previdência desde 2015 e representantes da Dataprev.
  • Participação será opcional, mas pode se tornar obrigatória se não houver retorno dos convidados.
  • Depoimentos ainda não têm data definida, mas seguirão uma ordem cronológica desde 2015.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O presidente da CPI do INSS, Carlos Viana (esq), citou possibilidade de obrigar depoimentos de ex-ministros da Previdência Geraldo Magela/Agência Senado - 26.08.2025

O presidente da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que apura desvios de aposentados e pensionistas, senador Carlos Viana (Podemos-MG), confirmou que todos os ex-presidentes do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) desde 2015 vão prestar depoimentos à comissão.

A etapa para convite foi aprovada nesta terça-feira (26), durante a primeira reunião da CPI, e alcança também ex-ministros da Previdência desde o governo de Dilma Rousseff.


“Todos os ex-ministros do INSS serão convidados a participar. Todos os superintendentes do INSS desde 2015, representantes da Dataprev e funcionários técnicos que tiveram acesso direto à liberação das credenciais e principalmente dos descontos”, afirmou Viana.

O senador ressaltou que a aprovação feita por senadores foi na modalidade que torna a participação opcional, mas disse que se não houver retorno ao contato que será feito, a CPI vai tornar obrigatória a ida dos ex-representantes.


A lista alcança diferentes governos e incluiu Onyx Lorenzoni, que foi ministro durante o governo Bolsonaro. Entre outros nomes aprovados para prestar depoimento está o de Antonio Carlos Camilo Antunes, que ficou conhecido como “Careca do INSS”.

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Quando serão os depoimentos?

Uma data para início dos depoimentos à CPI ainda não foi definida, mas o relator da comissão, Alfredo Gaspar (União-AL), confirmou que a ideia ouvir primeiro nomes que participaram da investigação e, depois, partir para ex-ministros e ex-presidentes do INSS.


A indicação desses nomes que coordenaram trabalhos no governo deve seguir uma ordem cronológica, a partir de 2015.

Perguntas e Respostas

Qual é o objetivo da CPI mencionada?


A CPI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) tem como objetivo apurar desvios relacionados a aposentados e pensionistas.

Quem confirmou a convocação dos ex-ministros do INSS?

O presidente da CPI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), confirmou que todos os ex-presidentes do INSS desde 2015 serão convidados a prestar depoimentos.

Quando foi aprovada a etapa para convite dos ex-ministros?

A etapa para convite foi aprovada na terça-feira (26), durante a primeira reunião da CPI.

Quem mais será convidado a participar dos depoimentos?

Além dos ex-ministros do INSS, também serão convidados superintendentes do INSS desde 2015, representantes da Dataprev e funcionários técnicos que tiveram acesso direto à liberação das credenciais e descontos.

Qual é a natureza da participação dos convocados?

A participação dos convocados foi aprovada como opcional, mas se não houver retorno ao contato feito, a CPI tornará a ida dos ex-representantes obrigatória.

Quais ex-ministros estão na lista de convocados?

A lista inclui ex-ministros de diferentes governos, como Onyx Lorenzoni, que foi ministro durante o governo Bolsonaro, e Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”.

Quando os depoimentos devem começar?

Uma data para o início dos depoimentos ainda não foi definida. O relator da comissão, Alfredo Gaspar (União-AL), afirmou que a ideia é ouvir primeiro os nomes que participaram da investigação e, em seguida, os ex-ministros e ex-presidentes do INSS.

Como será a ordem dos depoimentos?

A indicação dos nomes que coordenaram trabalhos no governo seguirá uma ordem cronológica, a partir de 2015.

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