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Wolney Queiroz manifesta surpresa com denúncia contra secretário: ‘Não tínhamos qualquer informação’

Ministro da Previdência comentou a exoneração de Adroaldo Portal em entrevista coletiva nesta quinta (18)

Brasília|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, se disse surpreso com a prisão do secretário-executivo Adroaldo Portal.
  • A exoneração de Portal ocorreu após a revelação de uma operação da Polícia Federal que investiga desvios no INSS.
  • Queiroz afirmou que não havia informações anteriores sobre o envolvimento de Portal em atos ilícitos.
  • A operação também envolveu outros alvos, incluindo o filho do empresário conhecido como "Careca do INSS" e o senador Weverton Rocha.

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O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, afirmou que não tinham ciência do envolvimento de Adroaldo Portal, secretário-executivo da pasta, em qualquer ato ilícito. Queiroz disse que a decisão de exonerar o político foi tomada logo após tomar conhecimento da operação da Polícia Federal que apura desvios ilegais em aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

“Nós não tínhamos qualquer informação real do envolvimento de Adroaldo com nenhum tipo de ato suspeito ou ilícito. Adroaldo chegou antes de mim aqui no Ministério, cumpria as funções como um técnico aplicado e competente. [...] Só a partir do dia de hoje, quando as informações estão colocadas a público, nós tivemos a informação e então tomamos a iniciativa de exonerá-lo”, afirmou Queiroz em entrevista coletiva realizada em Brasília nesta quinta-feira (18).


Ministro disse que "foi uma surpresa" a prisão de Adroaldo Portal, a quem define como um técnico aplicado e competente Reprodução/Record News

O ministro ainda destacou que foi surpreendido com a prisão do secretário. “A única informação que eu recebi foi a informação do ministro Vinícius Carvalho, da CGU [Controladoria-Geral da União], me dando conhecimento que naquele instante estaria havendo uma fase da operação e que um dos alvos era o meu secretário-executivo e que ele teria sido pedido a sua prisão domiciliar”, disse.

Nesta quinta-feira (18), a Polícia Federal, em conjunto com a CGU, prendeu o então secretário-executivo do Ministério da Previdência, Adroaldo Portal. Ele foi exonerado horas depois. Além de Portal, também foram alvos o filho do empresário conhecido como “Careca do INSS” e o senador Weverton Rocha (PDT-MA).

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