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Sobe para 11 o número de presos em assalto a banco em Criciúma (SC)

Pelo menos 30 homens participaram do roubo a banco, com armamentos de guerra e explosivos. Moradores foram feitos reféns em vias públicas

Cidades|Edilson Muniz e Bianca Santos, da Agência Record

Armamento apreendido após assalto a banco em Criciúma (SC)
Armamento apreendido após assalto a banco em Criciúma (SC)

Subiu para 11 o número de pessoas presas acusadas de envolvimento no assalto a uma instituição bancária de Criciúma, em Santa Catarina. A Polícia Civil chegou aos novos suspeitos de participarem do mega assalto por meio de um ticket de abastecimento do carro e prendeu mais duas pessoas em Campinas, no interior de São Paulo.

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Após o ataque da última terça-feira (1º) na cidade catarinense, a polícia iniciou as investigações. Dentro de um dos carros abandonados pela quadrilha em um matagal na cidade de Nova Venza, foi localizado um comprovante de pagamento de abastecimento de um carro, uma BMW branca.

O comprovante mostrava que o carro havia sido abastecido em um posto de combustíveis na cidade de Campinas, no interior paulista. Pelo posto, foi identificado o cartão em que a compra foi efetuada.


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A dona do cartão utilizado foi identificada como Sheila, posteriormente apontada como irmã de um dos suspeitos de ter participado do ataque, conhecido como Diego. A polícia foi até o apartamento dela, onde foram localizadas cápsulas de munição de fuzil.


A polícia descobriu que o marido de Sheila, Eduardo, abasteceu o carro com o cartão da esposa e entregou o veículo para Diego. A mulher teria confessado que o irmão seria integrante de quadrilha de roubo de banco.

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Eduardo, assim como Sheila, também foi detido. Ele foi localizado em seu escritório , onde foi encontrado o cartão usado no posto e alguns celulares, que foram apreendidos. A polícia foi, então, até a casa do pai do Diego e Sheila. O pai também foi encaminhado à delegacia, onde prestou depoimento e foi liberado.

Eduardo e Sheila foram encaminhados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), onde permanecerão detidos.

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