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Bolsonaro sanciona, com vetos, lei para a privatização da Eletrobras

Nova lei permitirá a venda da estatal por aumento do capital social, com renúncia do direito de subscrição de ações pela União

Economia|

Texto foi sancionado com 14 vetos
Texto foi sancionado com 14 vetos Texto foi sancionado com 14 vetos

O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos nesta terça-feira (13) lei que abre caminho para a privatização da Eletrobras, além de prever a contratação compulsória de térmicas a gás natural e outras fontes.

Foram realizados 14 vetos, dentre eles de um artigo que determinava que o Poder Executivo aproveitasse empregados da Eletrobras e de suas subsidiárias demitidos sem justa causa durante os 12 meses subsequentes à desestatização.

Leia mais: Privatização da Eletrobras pode aumentar conta de luz em 25%

Bolsonaro também vetou artigo que definia que a diretoria do ONS (Organizador Nacional do Sistema Elétrico) deveria ser aprovada pelo Senado Federal.

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A nova lei permitirá que a privatização ocorra por aumento do capital social, com renúncia do direito de subscrição de ações pela União, que assim terá diluída sua fatia de 61% na empresa.

A previsão do ministério é de finalização da operação em janeiro de 2022. Até lá, deverão ser realizadas as definições de premissas fundamentais à modelagem da privatização pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética).

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