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Empresa que conecta bancos ao Pix detecta ‘atividade suspeita’ em modalidade de pagamento

Em nota, a Sinqia informou estar trabalhando com apoio dos ‘melhores especialistas forenses’ no assunto

Economia|Rute Moraes e Augusto Fernandes, do R7, em Brasília

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'A segurança das transações realizadas em nossos sistemas é nossa primeira prioridade', afirmou a Sinqia Bruno Peres/Agência Brasil

A Sinqia, empresa que conecta os bancos ao Pix, informou, neste sábado (30), ter detectado uma “atividade suspeita” na modalidade de pagamento. Sem dar mais detalhes, a empresa disse ter isolado o Pix dos demais sistemas da Sinqia e desconectado do Banco Central enquanto realiza uma análise do corrido.

O fato ocorreu na sexta-feira (29). “Nossa equipe agiu rapidamente e iniciou uma investigação para determinar a causa do incidente. Estamos trabalhando com o apoio dos melhores especialistas forenses nisto. Já estamos em contato com clientes afetados, que compreendem um número limitado de instituições financeiras”, comunicou a empresa.


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Conforme a Sinqia, o incidente acontece apenas no Pix, sem indícios em outros sistemas da empresa. Além disso, que o problema afeta apenas a sede da empresa no Brasil.

“Neste momento, não temos indicação de que quaisquer dados pessoais tenham sido comprometidos. Enquanto nossa investigação ainda está em andamento, colocamos em prática um plano detalhado para alcançar uma restauração completa”, prosseguiu.


A empresa disse ainda que trabalha para reconstruir os sistemas afetados em outro ambiente com monitoramento e controles.

“Também estamos trabalhando com especialistas externos adicionais para nos ajudar a acelerar esse processo e complementar os recursos de nossa própria equipe”, alegou a Sinqia.


Após reconstruir o ambiente e ter certeza de que ele estará pronto para voltar a funcionar, a empresa vai comunicar o Banco Central, que vai revisar e aprovar o sistema.

“Assim que tivermos uma previsão clara sobre quando o novo sistema estará online, forneceremos mais atualizações aos nossos clientes. A segurança das transações realizadas em nossos sistemas é nossa primeira prioridade”, continou.


Procurado pelo R7, o Banco Central não se retornou sobre o assunto até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.

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