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SP, RJ e DF lideram inscrições para o 'Enem dos concursos', que oferece 6.640 vagas em 21 órgãos

As três unidades da federação somam 823 mil dos 2,65 milhões de inscritos em todo o país; Roraima e Acre estão no fim da lista

Economia|Do R7, com informações da Agência Brasil

SP, RJ e DF lideram inscrições do CNPU
SP, RJ e DF lideram inscrições do CNPU SP, RJ e DF lideram inscrições do CNPU (Arquivo/Agência Brasil)

Os estados com maior número de inscrições no CNPU (Concurso Nacional Público Unificado), conhecido como o "Enem dos concursos", foram São Paulo e Rio de Janeiro, com 288.123 e 274.160 inscritos, respectivamente. Em seguida está o Distrito Federal, que somou 261.591 inscrições. Em todo o país, foram mais de 2,65 milhões de inscrições. O CNPU oferece 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal.

Os inscritos devem efetivar o pagamento da taxa de inscrição, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU), até esta sexta-feira (16/2). As taxas são de R$ 90 para cargos de nível superior e de R$ 60 para cargos de nível médio. As provas ocorrerão em 220 cidades em 5 de maio de 2024.

Veja abaixo o número de inscritos por estado no Concurso Nacional Unificado

• SP - 288.123

• RJ - 274.160

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• DF - 261.591

• MG - 212.959

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• BA - 200.782

• PA - 154.195

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• PE - 128.268

• MA - 98.594

• RS - 96.592

• PR - 92.679

• CE - 88.765

• GO - 80.473

• AM - 75.904

• MT - 66.041

• PI - 63.843

• PB - 52.702

• RN - 52.072

• SC - 48.406

• RO - 46.040

• SE - 43.661

• MS - 43.325

• ES - 40.973

• AL - 39.495

• AP - 31.705

• TO - 29.991

• RR - 22.947

• AC - 22.861

O concurso é divido em oito blocos temáticos, sendo sete de nível superior e um de nível médio. Os candidatos do nível superior podem concorrer a diversas vagas, desde que sejam do mesmo bloco. 

É necessário titulação específica em alguns cargos, ou seja, o candidato que não apresentar a formação específica da função, não poderá tomar posse.

Cronograma do Concurso Nacional Unificado

• Inscrições: 19/1/2024 a 9/2/2024

• Divulgação dos dados finais de inscrições: 29/2/2024

• Divulgação dos cartões de confirmação: 29/4/2024

• Aplicação das provas: 5/5/2024

• Divulgação dos resultados das provas objetivas e preliminares das provas discursivas e redação: 3/6/2024

• Divulgação final dos resultados: 30/7/2024

• Início da convocação para posse e cursos de formação: 5/8/2024

Como será a prova? E onde?

As provas serão aplicadas em 5 de maio, em dois turnos e em 220 cidades simultaneamente.

Matutino:

• Nível superior - provas objetivas de conhecimentos gerais (20 questões) e prova discursiva de conhecimento específico do bloco

• Nível médio - provas objetivas (20 questões) e redação

Vespertino:

• Nível superior - provas objetivas de conhecimentos específicos (50 questões)

• Nível médio - provas objetivas (40 questões)

Alguns cargos terão a segunda etapa com avaliação de títulos. A aplicação das provas de títulos vai seguir as regras estabelecidas em edital para cada cargo. Em algumas funções as provas de títulos representarão 5% da nota total do concurso, em outros cargos essa etapa vai representar 10% da nota total.

É possível se inscrever em mais de um bloco?

Não. O candidato poderá se inscrever em apenas um bloco temático. O edital prevê que o candidato concorra a quantos cargos quiser. Vale lembrar que a ordem de preferência indicada no momento da inscrição é classificatória. Mesmo se aprovada em mais de um cargo, a pessoa será alocada conforme a ordem de preferência.

Bloco 1: Infraestrutura, exatas e engenharia

Bloco 2: Tecnologia, dados e informação

Bloco 3: Ambiental, agrário e biológicas

Bloco 4: Trabalho e saúde do servidor

Bloco 5: Educação, saúde, desenvolvimento social e direitos humanos

Bloco 6: Setores econômicos e regulação

Bloco 7: Gestão governamental e administração pública

Bloco 8: Nível intermediário

Posso mudar de bloco após a inscrição?

Apenas os candidatos do bloco 1 a 7 podem trocar de bloco após a inscrição. A mudança pode ser feita até a data do período de inscrições. Caso os candidatos inscritos no Bloco 8 (nível médio) queiram realizar a mudança será necessário o pagamento de uma nova taxa de inscrição e não haverá devolução de valores já pagos.

Como fica a classificação para a segunda e terceira opções? E a lista de espera?

O candidato que não estiver classificado para sua primeira opção, mesmo que assuma outro cargo, ainda estará na lista de espera dos cargos indicados como prioritários no momento da inscrição.

O mesmo vale para o candidato que tiver tomado posse em uma vaga. Posteriormente, pode ser convidado para um cargo de sua preferência.

Haverá lista de espera ou cadastro de reserva?

O CNU prevê um banco de candidatos para aqueles que não foram aprovados na primeira opção de cargo, escolhida no momento da inscrição. O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos poderá fazer chamamentos a cada seis meses ou conforme a necessidade e o fluxo de liberação e desocupação dos cargos do concurso até o fim do prazo de validade, que é de 12 meses.

Qual são os critérios de desclassificação?

Serão eliminados os candidatos que obtiverem aproveitamento inferior a 40% da pontuação nas provas objetivas de conhecimentos gerais e de conhecimentos específicos ou obtiverem nota zero na redação.

As políticas de cotas serão adotadas por bloco ou cargo?

As cotas serão aplicadas por especialidades, segundo a distribuição nos blocos. Pessoas com deficiência terão 5% das vagas reservadas; pessoas negras terão reservadas 20% das vagas e indígenas terão 30% das vagas destinadas aos cargos da Fundação Nacional do Índio (Funai).

Confira as vagas por órgão

• Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 1.480

• Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): 900

• Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra): 742

• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 620

• Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet): 520

• Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): 502

• Advocacia Geral da União (AGU): 400

• Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): 310

• Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): 296

• Ministério da Saúde: 220

• Ministério da Justiça e Segurança Pública: 130

• Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC): 110

• Ministério da Educação (MEC): 70

• Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO): 60

• Ministério da Cultura (Minc): 50

• Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): 50

• Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): 40

• Ministério dos Direitos Humanos (MDH): 40

• Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc): 40

• Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq): 30

• Ministério dos Povos Indígenas (MPI): 30

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