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Varejo registra o sexto resultado positivo seguido em agosto

Naquele mês, o volume total de vendas subiu 0,9% em relação a julho

Economia|Do R7

O varejo brasileiro segue com bons resultados, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em agosto, o comércio varejista registrou o sexto resultado positivo consecutivo para o volume de vendas, enquanto a receita nominal mantém taxas positivas desde junho de 2012.

O varejo teve alta de 0,9% para o volume de vendas na comparação com o mês de julho e de 1,2% para a receita nominal.

Nas demais comparações, nas séries sem ajuste, o volume de vendas cresceu 6,2% sobre agosto de 2012, acumulando 3,8% no ano e 5,1% nos últimos 12 meses. Já as mesmas taxas da receita nominal de vendas foram 13,6%, 11,9% e 12,2%, respectivamente.

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Para o volume de vendas com ajuste sazonal, oito das dez atividades pesquisadas tiveram alta: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,6%); veículos e motos, partes e peças (2,6%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%); móveis e eletrodomésticos (0,8%); material de construção (0,8%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%). As demais atividades tiveram quedas: combustíveis e lubrificantes (-0,7%) e tecidos, vestuário e calçados com -1,0%.

Já em relação a agosto de 2012 (série sem ajuste), somente uma das oito atividades do varejo teve queda no volume de vendas: livros, jornais, revistas e papelaria (-0,2%). As demais atividades tiveram aumentos, cujas taxas, por ordem de importância no resultado global, foram: 5,6% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 7,9% para móveis e eletrodomésticos; 8,5% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 9,9% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 5,3% em combustíveis e lubrificantes; 3,6% para tecidos, vestuário e calçados e 8,2% para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação.


Regiões

Das 27 Unidades da Federação, 24 tiveram resultados positivos em relação a agosto de 2012, sendo as taxas mais significativas observadas em: Paraíba (18,0%); Alagoas (13,0%); Rio Grande do Norte (12,7%); Maranhão (10,3%) e Paraná com 9,1% - Gráfico 5. Quanto à participação na composição da taxa do Comércio Varejista, destacaram-se, pela ordem, São Paulo (7,0%); Rio de Janeiro (7,2%); Paraná (9,1%); Rio Grande do Sul (4,5%) e Pernambuco com 8,6%.

Em relação ao varejo ampliado, somente dez estados obtiveram variações positivas. As maiores taxas de desempenho no volume de vendas ocorreram em: Paraíba (7,2%); Rio Grande do Norte (6,5%); Acre (4,2%); Rio de Janeiro (3,6%) e Paraná com 2,1%. Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram os estados do Rio de Janeiro (3,6%); Paraná (2,1%); Paraíba (7,2%); Rio Grande do Norte (6,5%) e Rio Grande do Sul (0,8%).

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