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Vendas de imóveis novos sobem em agosto, revela Secovi-SP

Foram vendidas 2.581 unidades em no mês em comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado é 38,4% maior do que o anterior

Economia|

Foram vendidas 16.124 unidades no acumulado do ano
Foram vendidas 16.124 unidades no acumulado do ano Foram vendidas 16.124 unidades no acumulado do ano

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo atingiram 2.581 unidades em agosto, resultado 67,4% superior ao de julho e 38,4% maior do que em agosto de 2017, conforme dados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) divulgados na manhã desta terça-feira (16).

No acumulado deste ano, foram vendidas 16.124 unidades, um aumento de 46,7% em comparação ao mesmo período de 2017, quando as vendas totalizaram 10.991 unidades.

Os lançamentos, por sua vez, somaram 1.410 unidades em agosto, montante 46,4% inferior ao de julho e 10,7% menor do que o registrado em agosto de 2017. No acumulado deste ano, os lançamentos totalizaram 12.107 unidades, 16% acima do registrado no mesmo período do ano anterior, com 10.437 unidades.

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Com mais vendas do que lançamentos, o estoque de imóveis residenciais — na planta, em obras ou recém entregues — atingiu 16.692 unidades em agosto, uma queda de 15% em comparação ao mesmo mês do ano passado.

A pesquisa do Secovi-SP identificou ainda que agosto teve o maior número de unidades vendidas em todo o ano. Além disso, a velocidade de vendas (que mede o total de unidades comercializadas em relação ao estoque), de 13,4%, foi a maior de 2018.

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O resultado foi potencializado, sobretudo, pelo bom desempenho de comercialização dos imóveis econômicos enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida, com preço de até R$ 240 mil e unidades compostas geralmente por um ou dois dormitórios.

"Este produto atende principalmente a demanda das famílias que buscam adquirir a primeira casa própria, e que se encaixam nos parâmetros do programa", ressalta o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, em nota distribuída à imprensa.

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Para o presidente da entidade, Flavio Amary, apesar das incertezas no cenário político, ocasionadas principalmente pelo período eleitoral, os dados do mercado vêm comprovando que existe demanda e que o setor tem muito a produzir para atendê-la.

"No médio e no longo prazo, as perspectivas são positivas. Até porque todos os presidenciáveis reconhecem a importância da indústria imobiliária como forte indutor da economia e importante gerador de emprego e renda", afirma.

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