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Estudantes marcam atos pelo Brasil em defesa da Educação

Em São Paulo, concentração será em frente ao Masp. Todas as regiões do país, incluindo as capitais dos Estados e Brasília terão protestos 

Educação|Karla Dunder, do R7

Ato pela educação promovido pela UNE em maio
Ato pela educação promovido pela UNE em maio Ato pela educação promovido pela UNE em maio

Protestos estão marcados para ocorrer em todo o país nesta terça-feira (13) após contingenciamento de verbas anunciados pelo Ministério da Educação. Atos em todos os Estados vêm sendo chamados pelas maiores entidades estudantis e sindicais do País, incluindo a UNE (União Nacional dos Estudantes) e a centrais sindicais.

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O chamado Tsunami pela Educação foi convocado contra os cortes sucessivos no orçamento do MEC (Ministério da Educação) e contra o Programa Future-se, que, segundo a UNE, “pretende terceirizar o financiamento da educação pública para o mercado”. A Reforma da Previdência também é alvo dos protestos.

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De acordo com o Sinpro (Sindicato dos Professores de São Paulo), Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo) e Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) não haverá paralisação nas escolas - nem da rede pública, nem privada. No entanto, professores e funcionários estão convocados a participar dos atos em frente ao Masp a partir das 15h na avenida Paulista, em São Paulo.

Adusp (Associação dos Docentes da USP), Adunicamp (Associação dos Docentes da Unicamp) e Adunesp (Associação dos Docentes da Unesp) convocam os professores das universidades públicas paulistas para paralisarem as atividades e irem às ruas. As associações seguem a orientação da Andes (Sindicato Nacional das Instituições de Ensino Superior).

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Os atos da UNE devem ocorrer em todas as regiões do país e nas principais capitais dos Estados e em Brasília.

O Ministério da Justiça autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública pelo MEC para “as ações de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, na defesa dos bens e dos próprios da União, em caráter episódico e planejado”.

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A portaria diz ainda que, se necessário for e houver solicitação do MEC, a período de uso da Força Nacional poderá se prorrogado.

Em julho, o governo anunciou mais um contingenciamento de verbas que atingiu o Ministério da Educação. Foram congelados R$ 349 milhões do orçamento que seriam destinados a "produção, aquisição e distribuição de livros e materiais didáticos e pedagógicos para a educação básica". Em maio, o governo já havia bloqueado R$ 2,2 bilhões que atingiram da educação básica à pesquisa de pós-graduação, sendo as universidades federais as mais atingidas pelos cortes.

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