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'Não faltaram recursos ao MEC na pandemia', diz Milton Ribeiro

Ministro da Educação foi entrevistado do  'Sem Censura' da TV Brasil na última segunda (9) e também falou sobre volta às aulas

Educação|Da Agência Brasil

Ministro da Educação Milton Ribeiro durante entrevista ao programa Sem Censura da TV Brasil
Ministro da Educação Milton Ribeiro durante entrevista ao programa Sem Censura da TV Brasil Ministro da Educação Milton Ribeiro durante entrevista ao programa Sem Censura da TV Brasil

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse na segunda-feira (9) que, durante a pandemia, não faltaram recursos ao MEC (Ministério da Educação) e que a pasta aportou dinheiro tanto para equipamentos de prevenção ao novo coronavírus, como equipamentos de proteção individual (EPIs) e álcool em gel, quando no treinamento de professores para prepararem aulas virtuais.

“Só para cuidar da parte de objetos e elementos para cuidar da pandemia, como máscaras, EPI e álcool em gel, o MEC transferiu R$ 1,7 bilhão, fora o dinheiro que o governo federal aportou nos estados e municípios. O MEC, que tem o terceiro maior orçamento da Esplanada, aportou vários, vários recursos e, ao lado disso, tivemos a capacitação [gratuita] que foi feita para que os professores pudessem se capacitar [para] prepararem uma aula através do computador”, disse Ribeiro.

'Não admito questões de gênero em livros didáticos', diz ministro

O ministro foi entrevistado no programa Sem Censura, da TV Brasil, e falou também sobre temas como o retorno às aulas, ensino técnico, o diálogo com reitores das instituições federais de ensino superior, a autonomia universitária e o sobre livros didáticos.

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Ribeiro lembrou que ele assumiu a pasta no meio de uma pandemia e disse que seu grande desafio foi a sua relação com os alunos, tanto da educação básica quanto do ensino superior, e o retorno às aulas. “Eu, enquanto educador, sei quanta falta faz, quanta perda das faltas de aulas, das escolas fechadas. Esse foi meu grande desafio”.

O ministro também anunciou que, em um prazo de um ano a um ano e meio, uma disciplina de educação financeira deve começar a ser oferecida para alunos da educação básica. “Acabamos de fazer um convênio com a CVM [Comissão de Valores Mobiliários]. Em um primeiro momento, no MEC é tudo [para] médio e longo prazo, nós vamos capacitar 500 mil professores para que eles possam entrar, depois de um ano, um ano e meio, com essa matéria, vamos usar essa palavra, no ensino das crianças”, disse.

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