Educação Vejas as datas dos principais vestibulares, que começam neste domingo, com exame da Unicamp

Vejas as datas dos principais vestibulares, que começam neste domingo, com exame da Unicamp

Provas do Enem são as próximas, seguidas pela primeira fase da Fuvest; vagas são para o primeiro semestre de 2024

Confira as datas dos principais vestibulares deste semestre

Confira as datas dos principais vestibulares deste semestre

Mamewmy/Freepik

O R7 organizou uma agenda dos principais vestibulares paulistas, que começam neste domingo, dia 29, com a aplicação da primeira fase da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Na sequência, vêm os dois dias de aplicação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), em 5 e 12 de novembro. Confira abaixo o calendário e programe a sua revisão.

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Unicamp

• Prova da primeira fase: 29/10, das 13h às 18h
• Provas da segunda fase: 3 e 4/12, das 13h às 18h
• Provas de habilidades específicas: de 7 a 9/12
• Previsão para primeira chamada: janeiro/2024

Veja também

Provão Paulista

• Prova para alunos do terceiro ano: 28 e 29/11
• Prova para alunos do primeiro e segundo ano: 30/11 e 1º/12

CONFIRA: Provão Paulista: saiba tudo sobre a avaliação que garante vagas nas universidades públicas de SP

Enem

• Primeiro dia de prova: 5/11
• Segundo dia da prova: 12/11
• Divulgação dos resultados: 16/1/2024

VEJA: Enem: inteligência artificial e desafios do SUS podem ser tema da redação deste ano

Unesp

• Prova da primeira fase: 15/11, das 14h às 19h
• Prova da segunda fase: 10 e 11/12, das 14h às 19h

LEIA: Unesp prorroga prazo de inscrição do vestibular até 12 de outubro

Fuvest

• Prova da primeira fase: 19/11
• Provas da segunda fase: 17 e 18/12
• Provas de habilidades específicas: de 3 a 11/1/2024
• Divulgação da primeira chamada: 22/1/2024

Enem PPL

• Primeiro dia de prova: 12/12
• Segundo dia de prova: 13/12

CONFIRA TAMBÉM: Candidatos privados de liberdade têm até esta sexta-feira para se inscrever no Enem

Unifesp

• Primeiro dia das provas complementares: 7/1, das 14h às 18h
• Segundo dia das provas complementares: 8/1, das 14h às 18h

O processo seletivo da Unifesp Universidade Federal de São Paulo ocorre de forma mista com as provas do Enem. Deste modo, o vestibular da universidade é complementar à nota do exame.

VEJA: Adeus, decoreba: professor dá sete dicas para estudar história sem precisar memorizar datas e fatos

  • Muitos alunos optam por decorar a matéria em vez de estudá-la, principalmente quando deparam com conteúdos de história. Mas a disciplina pode ser muito mais fácil do que os estudantes pensam.A pedido do R7, o professor Pedro Rennó, da plataforma do Professor Ferretto (focada na preparação para o Enem e os principais vestibulares), separou sete dicas para abrir mão da famosa 'decoreba' e absorver de fato o conhecimento. Confira abaixo:
  • Entender o contexto históricoO professor indica o entendimento geral do contexto em que os eventos aconteceram, em vez de aprender um fato isolado, sem influência dos demais. É, portanto, importante que os alunos enxerguem o panorama geral que levou a determinados motivos, comportamentos, costumes e outros acontecimentos da época. 'Muitos focam somente eventos isolados, e não o todo, como as causas que levaram à ação, o comportamento que a sociedade tinha e as consequências dos atos', relata RennóVEJA TAMBÉM: Da branca à preta: professor cria estratégia de estudo que divide vestibulandos em faixas marciais
  • Fazer uma imersão no conteúdoRennó destaca a imersão no conteúdo para melhorar a compreensão. Por sua característica, a história pode ser mais fácil de ser compreendida quando o estudante se coloca dentro de um determinado período. Assim, vale ler livros da época, ver vídeos do acontecimento estudado, pesquisar fotos, acompanhar e ler entrevistas com especialistas e testemunhas dos eventos em questão LEIA TAMBÉM: A 3 meses da Fuvest, especialistas fazem raio-X do que mais caiu em cada área da prova de 2009 a 2022
  • Conhecer os sujeitos históricos A primeira dica do professor é conhecer os sujeitos históricos como se fossem pessoas ordinárias. Quando se enxergam os indivíduos simples que construíram a história e se tira o peso dos grandes nomes e heróis, os eventos são mais facilmente entendidos, assim como as principais transformações da sociedade CONFIRA TAMBÉM: Estudo revela dúvidas na qualidade da educação no Brasil
  • Fazer conexões É importante que os alunos entendam que a história é mais do que uma disciplina: trata-se de uma linha do tempo contínua, uma grande matéria. O exemplo dado pelo professor são as relações de causa e efeito entre o imperialismo do século 19 e as duas Guerras Mundiais. Vista como uma travessia, a história está sempre em andamento, conectando-se com presente e passadoVEJA MAIS: 7 métodos que ajudam a render mais nos estudos
  • Criar mapas e linhas do tempoTanto na hora da aula quanto para estudar, um dos métodos de aprendizagem que o professor indica é a criação de mapas mentais e linhas do tempo. Assim, o aluno consegue visualizar melhor os eventos e estabelecer uma conexão entre eles em ordem cronológica, o que ajuda na compreensão dos episódios. 'Dessa forma, o estudante faz uma associação mais clara entre um período e outro', dizCONFIRMA MAIS: Enem 2023: confira sete dicas de como se preparar para o exame utilizando recursos online
  • Compreender os costumes Assim como associar história a aspectos do dia a dia, compreender os costumes é uma dica de ouro para enxergar as semelhanças e as diferenças entre culturas em diferentes tempos e espaços. Estudar história é mais fácil quando se entende o contexto dos acontecimentos CONFIRA MAIS: Com o Provão Paulista, USP muda forma de ingresso para alunos de escola pública; veja tabela de vagas
  • Associar passado e presenteO professor explica que os acontecimentos do passado influenciam no futuro, como a forma de organização da sociedade, a maneira como as pessoas se comportam e como os países e os continentes se dividem'Fazer esse comparativo, além de trazer explicações sobre comportamentos e hábitos, auxilia muito no aprendizado, tornando mais simples o entendimento de cada período da história', afirma o professor  * Sob supervisão de Vivian MasuttiLEIA TAMBÉM: A 100 dias do Enem, especialistas fazem raio-X do que mais caiu em cada área da prova de 2009 a 2022
  • Muitos alunos optam por decorar a matéria em vez de estudá-la, principalmente quando deparam com conteúdos de história. Mas a disciplina pode ser muito mais fácil do que os estudantes pensam.A pedido do R7, o professor Pedro Rennó, da plataforma do Professor Ferretto (focada na preparação para o Enem e os principais vestibulares), separou sete dicas para abrir mão da famosa 'decoreba' e absorver de fato o conhecimento. Confira abaixo:
  • Entender o contexto históricoO professor indica o entendimento geral do contexto em que os eventos aconteceram, em vez de aprender um fato isolado, sem influência dos demais. É, portanto, importante que os alunos enxerguem o panorama geral que levou a determinados motivos, comportamentos, costumes e outros acontecimentos da época. 'Muitos focam somente eventos isolados, e não o todo, como as causas que levaram à ação, o comportamento que a sociedade tinha e as consequências dos atos', relata RennóVEJA TAMBÉM: Da branca à preta: professor cria estratégia de estudo que divide vestibulandos em faixas marciais
  • Fazer uma imersão no conteúdoRennó destaca a imersão no conteúdo para melhorar a compreensão. Por sua característica, a história pode ser mais fácil de ser compreendida quando o estudante se coloca dentro de um determinado período. Assim, vale ler livros da época, ver vídeos do acontecimento estudado, pesquisar fotos, acompanhar e ler entrevistas com especialistas e testemunhas dos eventos em questão LEIA TAMBÉM: A 3 meses da Fuvest, especialistas fazem raio-X do que mais caiu em cada área da prova de 2009 a 2022
  • Conhecer os sujeitos históricos A primeira dica do professor é conhecer os sujeitos históricos como se fossem pessoas ordinárias. Quando se enxergam os indivíduos simples que construíram a história e se tira o peso dos grandes nomes e heróis, os eventos são mais facilmente entendidos, assim como as principais transformações da sociedade CONFIRA TAMBÉM: Estudo revela dúvidas na qualidade da educação no Brasil
  • Fazer conexões É importante que os alunos entendam que a história é mais do que uma disciplina: trata-se de uma linha do tempo contínua, uma grande matéria. O exemplo dado pelo professor são as relações de causa e efeito entre o imperialismo do século 19 e as duas Guerras Mundiais. Vista como uma travessia, a história está sempre em andamento, conectando-se com presente e passadoVEJA MAIS: 7 métodos que ajudam a render mais nos estudos
  • Criar mapas e linhas do tempoTanto na hora da aula quanto para estudar, um dos métodos de aprendizagem que o professor indica é a criação de mapas mentais e linhas do tempo. Assim, o aluno consegue visualizar melhor os eventos e estabelecer uma conexão entre eles em ordem cronológica, o que ajuda na compreensão dos episódios. 'Dessa forma, o estudante faz uma associação mais clara entre um período e outro', dizCONFIRMA MAIS: Enem 2023: confira sete dicas de como se preparar para o exame utilizando recursos online
  • Compreender os costumes Assim como associar história a aspectos do dia a dia, compreender os costumes é uma dica de ouro para enxergar as semelhanças e as diferenças entre culturas em diferentes tempos e espaços. Estudar história é mais fácil quando se entende o contexto dos acontecimentos CONFIRA MAIS: Com o Provão Paulista, USP muda forma de ingresso para alunos de escola pública; veja tabela de vagas
  • Associar passado e presenteO professor explica que os acontecimentos do passado influenciam no futuro, como a forma de organização da sociedade, a maneira como as pessoas se comportam e como os países e os continentes se dividem'Fazer esse comparativo, além de trazer explicações sobre comportamentos e hábitos, auxilia muito no aprendizado, tornando mais simples o entendimento de cada período da história', afirma o professor  * Sob supervisão de Vivian MasuttiLEIA TAMBÉM: A 100 dias do Enem, especialistas fazem raio-X do que mais caiu em cada área da prova de 2009 a 2022

  • Muitos alunos optam por decorar a matéria em vez de estudá-la, principalmente quando deparam com conteúdos de história. Mas a disciplina pode ser muito mais fácil do que os estudantes pensam.


    A pedido do R7, o professor Pedro Rennó, da plataforma do Professor Ferretto (focada na preparação para o Enem e os principais vestibulares), separou sete dicas para abrir mão da famosa 'decoreba' e absorver de fato o conhecimento. Confira abaixo:

    Divulgação

  • Entender o contexto histórico


    O professor indica o entendimento geral do contexto em que os eventos aconteceram, em vez de aprender um fato isolado, sem influência dos demais. É, portanto, importante que os alunos enxerguem o panorama geral que levou a determinados motivos, comportamentos, costumes e outros acontecimentos da época. 'Muitos focam somente eventos isolados, e não o todo, como as causas que levaram à ação, o comportamento que a sociedade tinha e as consequências dos atos', relata Rennó

    VEJA TAMBÉM: Da branca à preta: professor cria estratégia de estudo que divide vestibulandos em faixas marciais

    Freepik

  • Fazer uma imersão no conteúdo


    Rennó destaca a imersão no conteúdo para melhorar a compreensão. Por sua característica, a história pode ser mais fácil de ser compreendida quando o estudante se coloca dentro de um determinado período. Assim, vale ler livros da época, ver vídeos do acontecimento estudado, pesquisar fotos, acompanhar e ler entrevistas com especialistas e testemunhas dos eventos em questão 

    LEIA TAMBÉM: A 3 meses da Fuvest, especialistas fazem raio-X do que mais caiu em cada área da prova de 2009 a 2022

    Pexels

  • Conhecer os sujeitos históricos


    A primeira dica do professor é conhecer os sujeitos históricos como se fossem pessoas ordinárias. Quando se enxergam os indivíduos simples que construíram a história e se tira o peso dos grandes nomes e heróis, os eventos são mais facilmente entendidos, assim como as principais transformações da sociedade 

    CONFIRA TAMBÉM: Estudo revela dúvidas na qualidade da educação no Brasil

    ilovechile-travel/Pixabay

  • Fazer conexões


    É importante que os alunos entendam que a história é mais do que uma disciplina: trata-se de uma linha do tempo contínua, uma grande matéria. O exemplo dado pelo professor são as relações de causa e efeito entre o imperialismo do século 19 e as duas Guerras Mundiais. Vista como uma travessia, a história está sempre em andamento, conectando-se com presente e passado

    VEJA MAIS: 7 métodos que ajudam a render mais nos estudos

    mindandi/Freepik

  • Criar mapas e linhas do tempo


    Tanto na hora da aula quanto para estudar, um dos métodos de aprendizagem que o professor indica é a criação de mapas mentais e linhas do tempo. Assim, o aluno consegue visualizar melhor os eventos e estabelecer uma conexão entre eles em ordem cronológica, o que ajuda na compreensão dos episódios. 'Dessa forma, o estudante faz uma associação mais clara entre um período e outro', diz

    CONFIRMA MAIS: Enem 2023: confira sete dicas de como se preparar para o exame utilizando recursos online

    EliFrancis/Pixabya

  • Compreender os costumes


    Assim como associar história a aspectos do dia a dia, compreender os costumes é uma dica de ouro para enxergar as semelhanças e as diferenças entre culturas em diferentes tempos e espaços. Estudar história é mais fácil quando se entende o contexto dos acontecimentos 

    CONFIRA MAIS: Com o Provão Paulista, USP muda forma de ingresso para alunos de escola pública; veja tabela de vagas

    LubosHouska/Pixabay

  • Associar passado e presente



    O professor explica que os acontecimentos do passado influenciam no futuro, como a forma de organização da sociedade, a maneira como as pessoas se comportam e como os países e os continentes se dividem

    'Fazer esse comparativo, além de trazer explicações sobre comportamentos e hábitos, auxilia muito no aprendizado, tornando mais simples o entendimento de cada período da história', afirma o professor  

    * Sob supervisão de Vivian Masutti

    LEIA TAMBÉM: A 100 dias do Enem, especialistas fazem raio-X do que mais caiu em cada área da prova de 2009 a 2022

    jarmoluk/Pixabay

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