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Eleições 2022

Bolsonaro visita obras da ponte da integração Brasil-Paraguai

Candidato à reeleição voltou a dizer que avalia zerar os impostos federais sobre rações para peixes, mas não deu detalhes

Eleições 2022|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Os presidentes Jair Bolsonaro (Brasil) e Mario Abdo Benítez (Paraguai)
Os presidentes Jair Bolsonaro (Brasil) e Mario Abdo Benítez (Paraguai)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, nesta quarta-feira (31), obras da Ponte da Integração Brasil-Paraguai, em Foz do Iguaçu (PR), onde se encontrou com o chefe do Executivo do país vizinho, Mario Abdo Benítez.

Durante conversa com jornalistas, o presidente voltou a dizer que avalia zerar os impostos federais sobre rações para peixes. No entanto, não informou a partir de quando o novo tributo deve começar a valer.

“Uma coisa muito importante, em andamento com o Marito [em referência ao presidente], com o Parlamento paraguaio também, é a piscicultura no lago Itaipu. Temos a capacidade de aumentar, do lado do Brasil, em até 40% sua produção de pescado”, disse. “Antevendo esse boom, nós já estamos em contato com a equipe econômica para zerarmos todo e qualquer imposto para ração”, acrescentou.

Aliado de Bolsonaro, o presidente do país vizinho foi chamado por ele de "irmão". “O Paraguai é um país irmão. Eu estou preocupado é [com] o Paraguai [se] anexar ao Brasil. Meu irmão, Marito [em referência ao presidente], irmão de farda, paraquedista. Um povo que se identifica com nós. Motivo de orgulho e satisfação”, afirmou Bolsonaro.


Concursos públicos

Em evento com presidenciáveis na manhã de ontem (30), o presidente afirmou que vai evitar a realização de concursos públicos a fim de proteger os atuais servidores e barrar o aumento de gastos públicos. 

Bolsonaro contou que sua gestão foi a primeira sob a regra do teto de gastos, criada na gestão de Michel Temer (MDB). "Quando nós assumimos, cortamos mais de 20 mil cargos em comissão. Foi um grande sinalizador. Vamos evitar concursos públicos, até para proteger os atuais servidores. Muitos jovens ficam chateados, mas a máquina está no seu limite", disse.

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