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Eleições 2022

Cerca de 80% dos prefeitos tucanos em São Paulo apoiam Bolsonaro

Segundo estimativa do diretório estadual da legenda, a maioria dos 262 prefeitos filiados ao partido declarou apoio ao presidente

Eleições 2022|Do R7, em Brasília

Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao Governo de SP, e o presidente Jair Bolsonaro (PL)
Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao Governo de SP, e o presidente Jair Bolsonaro (PL)

O diretório do PSDB em São Paulo estima que 80% dos 262 prefeitos tucanos no estado declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa ao Palácio do Planalto nas eleições deste ano. Ao todo, cerca de 209 prefeitos estão na linha de apoio do candidato à reeleição.

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A onda de apoio aconteceu logo após o candidato tucano ao Governo de São Paulo, Rodrigo Garcia, declarar apoio "incondicional" ao presidente e ao ex-ministro da Infraestrutura. Garcia ficou em terceiro lugar na disputa.

Nas últimas semanas, Bolsonaro e o candidato do Republicanos ao Governo de SP, Tarcísio de Freitas, têm recebido o apoio de prefeitos de cidades importantes no estado, como Sorocaba, Ribeirão Preto e São Bernardo do Campo.


Para o prefeito de Caieiras, Gilmar Lagoinha (MDB), "ter um governador alinhado com o presidente trará ainda mais recursos e investimentos para a cidade".

"Durante toda a eleição de primeiro turno, disse que São Paulo é um estado desenvolvido, que dá oportunidade a todos, que ajuda quem precisa, porque o PT nunca governou o nosso estado. E essa mesma avaliação eu faço em relação ao Brasil", afirmou Garcia na época.


"Não quero para São Paulo, muito menos para o Brasil. Portanto, meu apoio incondicional e meu trabalho nesse segundo turno para que o presidente Bolsonaro possa se reeleger e possa continuar comandando, ao lado da população brasileira, os destinos dessa nação", completou.

Diretório nacional do PSDB

Após ficar fora da disputa presidencial, o diretório nacional do PSDB declarou posição de neutralidade diante do segundo turno das eleições, entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). 

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