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'Essa eleição é um milagre', diz Damares Alves, senadora eleita pelo DF

A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos prometeu propor a reforma do Código Penal para combater o crime organizado

Eleições 2022|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Damares Alves na sede do Republicanos no Distrito Federal, neste domingo (2)
Damares Alves na sede do Republicanos no Distrito Federal, neste domingo (2) Damares Alves na sede do Republicanos no Distrito Federal, neste domingo (2)

A ex-ministra Damares Alves (Republicanos) comemorou sua eleição para o Senado pelo Distrito Federal. Na noite deste domingo (2), ela agradeceu à vice-governadora na chapa de Ibaneis Rocha, Celina Leão, pelo apoio à candidatura dela.

"Essa eleição é um milagre", resumiu Damares. Eleita, ela seguirá no mandato pelos próximos oito anos. "Eu sou essa proposta da nova política. Nenhum estado vai querer menos que isso, uma política de proposta, sem ataque", afirmou.

Damares Alves, que foi ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, diz que não duvidava do resultado. "Desde o começo eu sabia que era viável", garantiu, com base na relação com os eleitores. "O termômetro da rua sempre me deu essa certeza."

Damares ressaltou que vive há mais de 20 anos no DF, onde foi pastora. Ela disse que está confiante na reeleição de Bolsonaro, com quem pretende se articular.

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Damares também elencou as prioridades para o mandato: "A primeira proposta é a reforma do Código Penal. Nós vamos ter que fazer o enfrentamento ao crime organizado. Sempre falei que segurança pública seria a pauta prioritária. Na sequência, esse grande pacto pela infância".

Ela ainda quer disputar cargos dentro do Senado. "Vou lutar: presidência de comissão, quero estar em uma liderança, e, por que não, presidente do Senado? Por que não ser a primeira mulher presidente do Senado?", projetou.

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Neste ano, apenas uma das três cadeiras do Senado Federal estava em disputa. Com isso, Damares vai compor a bancada do DF com os parlamentares que continuam no mandato: Izalci Lucas (PSDB) e Leila Barros (PDT). Os dois concorreram ao governo do DF, mas não avançaram para o segundo turno. 

Desse modo, pela primeira vez, a bancada do DF no Senado terá maioria feminina. Damares ocupou o cargo de ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, do qual se desligou para concorrer ao Senado.

No total, 81 parlamentares representam os estados no Senado, para os quais eles se elegem pelo sistema majoritário: está eleito quem obtiver o maior número de voto. Neste ano, apenas um terço do Senado foi renovado. Pelo DF, dez candidatos se lançaram na corrida à Casa.

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