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Hora 7

Viscoso, mas gostoso! País asiático regulamenta o consumo de 16 insetos como alimento

Abelhas, bichos-da-seda e gafanhotos compõem lista emitida pela Autoridade Alimentar de Singapura

Hora 7|Do R7


Desde o dia 8 de julho, a Autoridade Alimentar de Singapura (SFA, na sigla em inglês) regulamentou a importação, venda, fabricação, processamento e criação de 16 espécies de inseto, consideradas seguras para o consumo humano.

Singapura regulamentou o consumo de 16 insetos como alimento Ivar Leidus, Christiaan Kooyman e Ash Bowie (sob licença Creative Commons)

Segundo o site local Mothership, o órgão entende esses animais “como uma opção alimentar adicional”. São eles: a abelha-europeia, o bicho-da-seda, a traça-pequena-da-cera, a traça-do-favo-de-mel, a larva do besouro-rinoceronte, a larva-branca, a larva-da-farinha, a larva-da-farinha menor, o besouro do gênero Tenébrio, o gafanhoto, o gafanhoto-do-deserto, o gafanhoto-migratório africano, o grilo-africano, o grilo-do-campo, o grilo tropical e o grilo-doméstico.

A regulamentação inclui normas de segurança para a produção e venda desses insetos, além de orientar a rotulagem de produtos pré-embalados com esses animais.

As diretrizes em questão surgiram por meio de consulta pública, disponibilizada entre 5 de outubro de 2022 e 4 de dezembro do mesmo ano.

Embora esse tipo de consumo alimentar seja relativamente recente em Singapura, a SFA observa que os insetos são uma fonte sustentável de proteínas.

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