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Apesar de pedidos de Trump, Rússia e Ucrânia continuam ataques em estruturas energéticas

Ofensiva mais recente de Moscou deixou cerca de 600 mil ucranianos sem energia, mas especialista ressalta que Kiev tem adotado a mesma estratégia

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Drones russos atacam instalações militares ucranianas, deixando 600 mil residências sem energia.
  • Os ataques também cortaram o fornecimento de água e interromperam parcial operação do metrô em Kiev.
  • Um prédio residencial pegou fogo, resultando na morte de uma criança e ferimentos em pelo menos nove pessoas.
  • Trump solicitou a paralisação dos ataques, mas a escalada da violência entre Rússia e Ucrânia continua.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Diversas regiões de Kiev e da Ucrânia ficaram no escuro, nesta sexta-feira (10), após ataques de drones russos a instalações ucranianas. Como resultado, cerca de 600 mil residências ficaram sem energia em todo o país. Além da falta de abastecimento de energia, os ataques também cortaram o fornecimento de água e interromperam a operação parcial do metrô.

Ainda na capital, um prédio residencial foi tomado por chamas depois da sequência de ataques russos. Segundo as autoridades locais, houver o registro de morte de uma criança e ao menos nove pessoas ficaram feridas. O presidente Volodymyr Zelensky acusou Moscou de provocar o caos após a escalada de ataques da Rússia nas últimas semanas.


Em entrevista ao Conexão Record News desta sexta, Ricardo Cabral, especialista em segurança e estratégia internacional, analisa que os ataques russos vieram como resposta aos diversos bombardeios ocorridos em instalações energéticas realizadas pela Ucrânia desde março.

Cabral recorda que, há menos de um mês, um ataque massivo na Rússia destruiu diversas estruturas importantes para o país no setor energético, na região de Kursk e Belgorod. Com os ataques, 20 das 38 instalações petrolíferas e gasíferas da Rússia foram danificadas.


Após diversas ofensivas, o presidente russo, Vladimir Putin, ameaçou uma retaliação em caso de manutenção dos ataques. Junto à ameaça do russo, o presidente Donald Trump também solicitou a paralisação dos ataques — o que não ocorreu e gerou a ofensiva desta sexta.

“Eles [russos] destruíram ontem 70% da capacidade de geração de energia e distribuição. Vai ser difícil, vai ser um inverno muito duro para os ucranianos. E detalhe, o Trump já falou que isso não deveria acontecer, pediu moderação e nem um nem o outro lado queria fazer. E o Putin já falou, esse é o começo de uma campanha”, finaliza.


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