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Coreia do Sul proíbe desembarque de cruzeiro devido ao coronavírus

O país irá autorizar, no entanto, a atracação de navios de cruzeiro para reabastecimento ou suprimentos, caso seja necessário

Internacional|Da EFE

Paciente em quarentena recebe atendimento em hospital na China
Paciente em quarentena recebe atendimento em hospital na China Paciente em quarentena recebe atendimento em hospital na China

A Coreia do Sul anunciou nesta segunda-feira (10) que proibirá temporariamente o desembarque de cruzeiros internacionais em seus portos, na tentativa de conter a propagação do novo coronavírus.

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Seul negou até o momento o atracamento de dois navios que deveriam chegar nas próximas semanas, disse o vice-ministro da Saúde, Kim Gang-lip.

O anúncio acontece em um momento marcado pelo medo crescente em torno desses enormes navios, onde milhares de passageiros e tripulantes ficam dias ou semanas juntos em espaços confinados. No Japão, 130 infecções foram confirmadas até agora em um cruzeiro que está nas águas de Yokohama.

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"A chegada de dois navios de cruzeiro a Busan (sudeste do país), programada para terça e quarta-feira, respectivamente, foi cancelada", disse Kim, em declarações reproduzidas pela agência de notícias sul-coreana "Yonhap".

Estes são os navios o Westerdam, da Holland America, dos Estados Unidos, e o Spectrum of the Seas, da também americana Royal Caribbean.

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O Westerdam, que deixou Hong Kong e não foi autorizado a atracar no Japão, também planejava fazer outra parada em Busan, no próximo dia 23 e no dia seguinte na ilha de Jeju, também na Coreia do Sul, onde também não poderá atracar.

Por sua vez, o Spectrum of the Seas estava programado para retornar a Busan no dia 27 deste mês.

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Atualmente, muitas companhias marítimas optam por atracar em portos sul-coreanos para evitar os da China, onde surgiu o novo coronavírus e já matou 900 pessoas, entre 40 mil infectados.

Até agora, os portos sul-coreanos haviam aplicado a regra de que o desembarque de cruzeiros que partiam ou passavam por países ou regiões afetados pela doença nos últimos 14 dias não seria permitido desembarcar se algum passageiro ou membro da tripulação apresentasse sintomas de ter contraído o vírus.

Na Coreia do Sul, onde 27 pessoas foram infectadas, as autoridades estão examinando mais de 800 pessoas em quarentena. O país, permitá no entanto, a atracação de navios de cruzeiro para reabastecimento ou suprimentos.

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