Coreia do Norte

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70 anos da zona desmilitarizada das Coreias do Sul e do Norte

A área, com 250 quilômetros de extensão, tem cerca de 4 milhões de minas terrestres e é vigiada 24 horas por soldados dos dois lados

Internacional|Do R7

14/08/2023 - 02h00 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h16)

A DMZ, com 4 quilômetros de largura, corta a
península coreana de costa a costa, na Coreia do Sul, 3 de março de 2023.
Guardas mantêm as colinas ao redor de suas cercas de fronteira desmatadas para
aumentar a visibilidade — A DMZ, com 4 quilômetros de largura, corta a península coreana de costa a costa, na Coreia do Sul, 3 de março de 2023. Guardas mantêm as colinas ao redor de suas cercas de fronteira desmatadas para aumentar a visibilidade A DMZ, com 4 quilômetros de largura, corta a península coreana de costa a costa, na Coreia do Sul, 3 de março de 2023. Guardas mantêm as colinas ao redor de suas cercas de fronteira desmatadas para aumentar a visibilidade (Chang W. Lee/The New York Times)

O memorial do incidente do naufrágio do Cheonan,
na ilha Baengnyeong, na Coreia do Sul, 26 de março de 2023. Quarenta e seis
marinheiros sul-coreanos morreram em 2010 quando seu navio de guerra, Cheonan,
afundou após uma explosão. Os sul-coreanos afirmam que foi um ataque de torpedo
norte-coreano — O memorial do incidente do naufrágio do Cheonan, na ilha Baengnyeong, na Coreia do Sul, 26 de março de 2023. Quarenta e seis marinheiros sul-coreanos morreram em 2010 quando seu navio de guerra, Cheonan, afundou após uma explosão. Os sul-coreanos afirm... O memorial do incidente do naufrágio do Cheonan, na ilha Baengnyeong, na Coreia do Sul, 26 de março de 2023. Quarenta e seis marinheiros sul-coreanos morreram em 2010 quando seu navio de guerra, Cheonan, afundou após uma explosão. Os sul-coreanos afirmam que foi um ataque de torpedo norte-coreano (Chang W. Lee/The New York Times)

Cemitério para soldados norte-coreanos em Paju, na Coreia do Sul, 25 de junho de 2022. É um local de sepultamento para as vítimas
norte-coreanas da Guerra da Coreia e para agentes norte-coreanos mortos na
Coreia do Sul desde o fim da guerra — Cemitério para soldados norte-coreanos em Paju, na Coreia do Sul, 25 de junho de 2022. É um local de sepultamento para as vítimas norte-coreanas da Guerra da Coreia e para agentes norte-coreanos mortos na Coreia do Sul desde o fim da guerra Cemitério para soldados norte-coreanos em Paju, na Coreia do Sul, 25 de junho de 2022. É um local de sepultamento para as vítimas norte-coreanas da Guerra da Coreia e para agentes norte-coreanos mortos na Coreia do Sul desde o fim da guerra (Chang W. Lee/The New York Times)

Ilha Baengnyeong, o ponto mais ocidental da
Coreia do Sul, 26 de março de 2023. O Acordo de Armistício da Coreia de
1953, que encerrou a Guerra da Coreia, especificou que cinco ilhas, incluindo
Baengnyeong, permaneceriam sob o comando das Nações Unidas e controle
sul-coreano — Ilha Baengnyeong, o ponto mais ocidental da Coreia do Sul, 26 de março de 2023. O Acordo de Armistício da Coreia de 1953, que encerrou a Guerra da Coreia, especificou que cinco ilhas, incluindo Baengnyeong, permaneceriam sob o comando das Nações Unidas... Ilha Baengnyeong, o ponto mais ocidental da Coreia do Sul, 26 de março de 2023. O Acordo de Armistício da Coreia de 1953, que encerrou a Guerra da Coreia, especificou que cinco ilhas, incluindo Baengnyeong, permaneceriam sob o comando das Nações Unidas e controle sul-coreano (Chang W. Lee/The New York Times)

Fuzileiros navais coreanos em Pohang,na Coreia do
Sul, 29 de março de 2023. Ao longo das últimas sete décadas, houve tentativas
de romper a divisão criada pela DMZ, reconectando estradas e ferrovias através
da fronteira, permitindo comércio e organizando reuniões de famílias separadas — Fuzileiros navais coreanos em Pohang,na Coreia do Sul, 29 de março de 2023. Ao longo das últimas sete décadas, houve tentativas de romper a divisão criada pela DMZ, reconectando estradas e ferrovias através da fronteira, permitindo comércio e organizan... Fuzileiros navais coreanos em Pohang,na Coreia do Sul, 29 de março de 2023. Ao longo das últimas sete décadas, houve tentativas de romper a divisão criada pela DMZ, reconectando estradas e ferrovias através da fronteira, permitindo comércio e organizando reuniões de famílias separadas (Chang W. Lee/The New York Times)

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A pianista Lim Mi-jung tocando Arirang durante o
evento de abertura do Festival de Música da Zona de Vida em Paz, em
Goseung-gun, na Coreia do Sul, 24 de julho de 2022. A DMZ foi concebida para ser
uma zona-tampão temporária, dividindo uma nação em guerra. Em vez disso,
tornou-se a fronteira mais fortemente armada do mundo — A pianista Lim Mi-jung tocando Arirang durante o evento de abertura do Festival de Música da Zona de Vida em Paz, em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 24 de julho de 2022. A DMZ foi concebida para ser uma zona-tampão temporária, dividindo uma nação em gue... A pianista Lim Mi-jung tocando Arirang durante o evento de abertura do Festival de Música da Zona de Vida em Paz, em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 24 de julho de 2022. A DMZ foi concebida para ser uma zona-tampão temporária, dividindo uma nação em guerra. Em vez disso, tornou-se a fronteira mais fortemente armada do mundo (Chang W. Lee/The New York Times)

A "Ponte do Não Retorno", localizada
na Área de Segurança Conjunta (JSA), em Paju, na Coreia do Sul, 7 de fevereiro de
2023. Soldados da Guerra da Coreia cruzaram a "Ponte do Não Retorno"
em Panmunjom durante as trocas de prisioneiros de guerra em 1953 — A "Ponte do Não Retorno", localizada na Área de Segurança Conjunta (JSA), em Paju, na Coreia do Sul, 7 de fevereiro de 2023. Soldados da Guerra da Coreia cruzaram a "Ponte do Não Retorno" em Panmunjom durante as trocas de prisioneiros de guerra em 1953 A "Ponte do Não Retorno", localizada na Área de Segurança Conjunta (JSA), em Paju, na Coreia do Sul, 7 de fevereiro de 2023. Soldados da Guerra da Coreia cruzaram a "Ponte do Não Retorno" em Panmunjom durante as trocas de prisioneiros de guerra em 1953 (Chang W. Lee/The New York Times)

O Museu DMZ em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 29
de julho de 2022. Nos últimos anos, os condados do norte da Coreia do Sul
tornaram-se improváveis destinos turísticos, atraindo pessoas interessadas na
história da DMZ — O Museu DMZ em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 29 de julho de 2022. Nos últimos anos, os condados do norte da Coreia do Sul tornaram-se improváveis destinos turísticos, atraindo pessoas interessadas na história da DMZ O Museu DMZ em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 29 de julho de 2022. Nos últimos anos, os condados do norte da Coreia do Sul tornaram-se improváveis destinos turísticos, atraindo pessoas interessadas na história da DMZ (Chang W. Lee/The New York Times)

Fuzileiros navais coreanos em Pohang, na Coreia do
Sul, 29 de março de 2023. Ao longo das últimas sete décadas, houve tentativas
de romper a divisão criada pela DMZ, reconectando estradas e ferrovias através
da fronteira, permitindo comércio e organizando reuniões de famílias separadas — Fuzileiros navais coreanos em Pohang, na Coreia do Sul, 29 de março de 2023. Ao longo das últimas sete décadas, houve tentativas de romper a divisão criada pela DMZ, reconectando estradas e ferrovias através da fronteira, permitindo comércio e organiza... Fuzileiros navais coreanos em Pohang, na Coreia do Sul, 29 de março de 2023. Ao longo das últimas sete décadas, houve tentativas de romper a divisão criada pela DMZ, reconectando estradas e ferrovias através da fronteira, permitindo comércio e organizando reuniões de famílias separadas (Chang W. Lee/The New York Times)

O Museu DMZ em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 29
de julho de 2022. Nos últimos anos, os condados do norte da Coreia do Sul
tornaram-se improváveis destinos turísticos, atraindo pessoas interessadas na
história da DMZ — O Museu DMZ em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 29 de julho de 2022. Nos últimos anos, os condados do norte da Coreia do Sul tornaram-se improváveis destinos turísticos, atraindo pessoas interessadas na história da DMZ O Museu DMZ em Goseung-gun, na Coreia do Sul, 29 de julho de 2022. Nos últimos anos, os condados do norte da Coreia do Sul tornaram-se improváveis destinos turísticos, atraindo pessoas interessadas na história da DMZ (Chang W. Lee/The New York Times)

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Famílias das vítimas do naufrágio do Cheonan
lançam flores ao mar no dia seguinte ao 13º aniversário do incidente, na ilha
Baengnyeong, em Incheon, na Coreia do Sul, 27 de março de 2023 — Famílias das vítimas do naufrágio do Cheonan lançam flores ao mar no dia seguinte ao 13º aniversário do incidente, na ilha Baengnyeong, em Incheon, na Coreia do Sul, 27 de março de 2023 Famílias das vítimas do naufrágio do Cheonan lançam flores ao mar no dia seguinte ao 13º aniversário do incidente, na ilha Baengnyeong, em Incheon, na Coreia do Sul, 27 de março de 2023 (Chang W. Lee/The New York Times)

Visitantes penduram fitas com mensagens que pedem paz e reunificação em um parque perto da DMZ, em Imjingak, na Coreia do Sul, 23 de
julho de 2022. O parque possui muitas estátuas e monumentos relacionados à
Guerra da Coreia — Visitantes penduram fitas com mensagens que pedem paz e reunificação em um parque perto da DMZ, em Imjingak, na Coreia do Sul, 23 de julho de 2022. O parque possui muitas estátuas e monumentos relacionados à Guerra da Coreia Visitantes penduram fitas com mensagens que pedem paz e reunificação em um parque perto da DMZ, em Imjingak, na Coreia do Sul, 23 de julho de 2022. O parque possui muitas estátuas e monumentos relacionados à Guerra da Coreia (Chang W. Lee/The New York Times)

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