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Afastamento de Eduardo Cunha repercute na imprensa internacional

Remoção permanente de Cunha ainda precisa ser ratificada por toda a Corte

Internacional|lsegura

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Na terça-feira, o ministro do STF Gilmar Mendes afirmou que a Corte poderá analisar se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deverá ser retirado da linha sucessória da Presidência da República caso Dilma Rousseff sofra impeachment. Cunha é réu na Lava Jato, o que o impede de assumir o cargo máximo do Poder Executivo
O jornal The New York Times classificou a medida como "mais um golpe para o establishment político flagelado por escândalos do Brasil"
O jornal britânico The Guardian destacou o assunto em sua página inicial, classificando o deputado como um "poderoso rival da presidente Dilma Rousseff acusado de tentar intimidar o Congresso e obstruir investigações contra ele"
O serviço internacional da BBC lembrou que, pela Constituição do Brasil, Cunha era o terceiro na linha sucessória da presidência
A Bloomberg, veículo especializado em jornalismo econômico, publicou a notícia do afastamento pelo ministro Zavascki, mas lembra que "a remoção permanente de Cunha precisa ser ratificada por toda a Corte"
O Financial Times também repercutiu a notícia
Já o serviço de notícias da Reuters lembrou que Cunha foi responsável por conduzir o processo de impedimento da presidenta Dilma na Câmara

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Na terça-feira, o ministro do STF Gilmar Mendes afirmou que a Corte poderá analisar se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deverá ser retirado da linha sucessória da Presidência da República caso Dilma Rousseff sofra impeachment. Cunha é réu na Lava Jato, o que o impede de assumir o cargo máximo do Poder Executivo
O jornal The New York Times classificou a medida como "mais um golpe para o establishment político flagelado por escândalos do Brasil"
O jornal britânico The Guardian destacou o assunto em sua página inicial, classificando o deputado como um "poderoso rival da presidente Dilma Rousseff acusado de tentar intimidar o Congresso e obstruir investigações contra ele"
O serviço internacional da BBC lembrou que, pela Constituição do Brasil, Cunha era o terceiro na linha sucessória da presidência
A Bloomberg, veículo especializado em jornalismo econômico, publicou a notícia do afastamento pelo ministro Zavascki, mas lembra que "a remoção permanente de Cunha precisa ser ratificada por toda a Corte"
O Financial Times também repercutiu a notícia
Já o serviço de notícias da Reuters lembrou que Cunha foi responsável por conduzir o processo de impedimento da presidenta Dilma na Câmara

Na terça-feira, o ministro do STF Gilmar Mendes afirmou que a Corte poderá analisar se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deverá ser retirado da linha sucessória da Presidência da República caso Dilma Rousseff sofra impeachment. Cunha é réu na Lava Jato, o que o impede de assumir o cargo máximo do Poder Executivo

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