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Cerimônia relembra 75 anos da libertação do campo de Auschwitz

Há 75 anos, o maior campo de extermínio da história, que fez mais de 1,2 milhão de vítimas no Holocausto, foi libertado por tropas da União Soviética

Internacional|Do R7

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Uma cerimônia com a presença de diversos líderes mundiais relembrou, nesta segunda-feira (27) a libertação dos campos de extermínio nazistas de Auschwitz, na Polônia. Estima-se que mais de 1,2 milhão de prisioneiros, em sua maioria judeus, morreram durante os mais de cinco anos em que os campos foram operados pelo Terceiro Reich Leia também: Na Alemanha, lembrar Holocausto é fazer advertência sobre o futuro
Auschwitz foi liberado na manhã do dia 27 de janeiro de 1945 com a chegada do Exército Vermelho, da antiga União Soviética. No local, havia apenas cerca de 7,5 mil prisioneiros que não tinham sido evacuados nos meses anteriores, conforme a Alemanha ia sendo derrotada nos dois fronts da Segunda Guerra Mundial Leia também: Morre na Itália, aos 91 anos, um dos últimos sobreviventes de Auschwitz 
Considerado o maior campo de extermínio da história, o campo de Auchwitz Bichernau foi o local da morte de quase 1 milhão de pessoas. O complexo de campos incluía outros, como um dedicado à administração, e um terceiro, que era o 'centro de comando' de uma rede de 45 campos-satélites, onde os prisioneiros realizavam trabalhos forçados em fábricas, fundições e indústrias químicas
Nesta segunda, sobreviventes, familiares e líderes mundiais foram ao local para uma cerimônia em homenagem às vítimas do Holocausto. Entre os presentes estavam o presidente de Israel, Reuven Rivlin e da Polônia, Andrzej Duda, que fizeram discursos contra recentes atos de antissemitismo na Europa Leia também: Morre o mais velho sobrevivente do Holocausto aos 106 anos
"Nosso dever é combater o antissemitismo, o racismo e a nostalgia fascista, aqueles males que... ameaçam corroer as bases de nossas democracias", disse Reuven Rivlin em seu discurso Leia também: Manter memória do Holocausto é desafio 73 anos após fim da guerra
O presidente polonês, Andrzej Duda, que não compareceu ao Memorial do Holocausto de Israel na última quinta-feira porque não estava autorizado a falar, agradeceu a Rivlin por sua presença em Auschwitz."Essa presença é um sinal de lembrança, é um sinal visível de oposição ao tratamento desumano, ao ódio, contra todas as formas de ódio, especialmente o ódio racista", disse
Representantes de diversos países envolvidos na Segunda Guerra, como Reino Unido, Espanha, Holanda e Bélgica, participaram das homenagens às vítimas do Holocausto Leia também: Conheça o homem que mudou de nome para sobreviver ao Holocausto

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Uma cerimônia com a presença de diversos líderes mundiais relembrou, nesta segunda-feira (27) a libertação dos campos de extermínio nazistas de Auschwitz, na Polônia. Estima-se que mais de 1,2 milhão de prisioneiros, em sua maioria judeus, morreram durante os mais de cinco anos em que os campos foram operados pelo Terceiro Reich Leia também: Na Alemanha, lembrar Holocausto é fazer advertência sobre o futuro
Auschwitz foi liberado na manhã do dia 27 de janeiro de 1945 com a chegada do Exército Vermelho, da antiga União Soviética. No local, havia apenas cerca de 7,5 mil prisioneiros que não tinham sido evacuados nos meses anteriores, conforme a Alemanha ia sendo derrotada nos dois fronts da Segunda Guerra Mundial Leia também: Morre na Itália, aos 91 anos, um dos últimos sobreviventes de Auschwitz 
Considerado o maior campo de extermínio da história, o campo de Auchwitz Bichernau foi o local da morte de quase 1 milhão de pessoas. O complexo de campos incluía outros, como um dedicado à administração, e um terceiro, que era o 'centro de comando' de uma rede de 45 campos-satélites, onde os prisioneiros realizavam trabalhos forçados em fábricas, fundições e indústrias químicas
Nesta segunda, sobreviventes, familiares e líderes mundiais foram ao local para uma cerimônia em homenagem às vítimas do Holocausto. Entre os presentes estavam o presidente de Israel, Reuven Rivlin e da Polônia, Andrzej Duda, que fizeram discursos contra recentes atos de antissemitismo na Europa Leia também: Morre o mais velho sobrevivente do Holocausto aos 106 anos
"Nosso dever é combater o antissemitismo, o racismo e a nostalgia fascista, aqueles males que... ameaçam corroer as bases de nossas democracias", disse Reuven Rivlin em seu discurso Leia também: Manter memória do Holocausto é desafio 73 anos após fim da guerra
O presidente polonês, Andrzej Duda, que não compareceu ao Memorial do Holocausto de Israel na última quinta-feira porque não estava autorizado a falar, agradeceu a Rivlin por sua presença em Auschwitz."Essa presença é um sinal de lembrança, é um sinal visível de oposição ao tratamento desumano, ao ódio, contra todas as formas de ódio, especialmente o ódio racista", disse
Representantes de diversos países envolvidos na Segunda Guerra, como Reino Unido, Espanha, Holanda e Bélgica, participaram das homenagens às vítimas do Holocausto Leia também: Conheça o homem que mudou de nome para sobreviver ao Holocausto

Uma cerimônia com a presença de diversos líderes mundiais relembrou, nesta segunda-feira (27) a libertação dos campos de extermínio nazistas de Auschwitz, na Polônia. Estima-se que mais de 1,2 milhão de prisioneiros, em sua maioria judeus, morreram durante os mais de cinco anos em que os campos foram operados pelo Terceiro Reich Leia também: Na Alemanha, lembrar Holocausto é fazer advertência sobre o futuro

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