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Columbine 20 anos: Sobreviventes de massacre homenageiam vítimas

Atentado em escola deixou 15 mortos em 1999, sendo 13 estudantes e os dois atiradores. Antigos alunos visitaram Memorial presente na escola

Internacional|Do R7

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Há 20 anos atrás, a cidade de Littleton, no Colorado, viveu o dia que mudou sua história. Dois jovens entraram na Columbine High School, em que estudavam, e abriram fogo contra os estudantes
O massacre deixou 15 mortos, sendo 13 estudantes e os dois atiradores, que se mataram quando a polícia entrou no colégio
Neste sábado (20), estudantes, sobreviventes e moradores da cidade visitaram o Memorial de Columbine e prestaram solidariedade as vítimas Leia mais: Nos EUA, indústria armamentista tem política como refém
No Memorial, algumas placas foram gravadas com parte dos acontecimentos que aconteceram na escola. Em um deles está escrito "a definição de normal mudou naquele dia"
Apesar do choque e do marco que foi o massacre, a história se repete. Hoje em dia, cerca de um tiroteio é registrado por dia em algum colégio norte-americano, mas poucos foram tão ou mais letais quanto Columbine. Por exemplo, o massacre de Parkland, em fevereiro de 2018, deixou 17 mortos
Segundo especialistas, os Estados Unidos está tão acostumado com massacres e tiroteios que a violência se tornou normal
Apesar da violência, o massacre se tornou popular nas redes sociais e algumas pessoas tratam os assassinos como "heróis" e deixam sua influência pela internet 
Um dos sobreviventes do massacre, Will Beck não conseguiu conter as lágrimas ao chegar ontem no memorial para prestar homenagem às vítimas Veja mais: As medidas adotadas nos EUA para combater massacres em escolas
Dawn Anna, mãe de Lauren Townsend, que foi assassinada no massacre, levou uma flor para deixar na cruz marcada com o nome da filha   Confira: Tiroteios em escolas crescem nos EUA, assim como segurança
Cassanda Sadusky, sobrevivente do massacre, também prestou homenagem aos amigos e colegas mortos em 1999

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Há 20 anos atrás, a cidade de Littleton, no Colorado, viveu o dia que mudou sua história. Dois jovens entraram na Columbine High School, em que estudavam, e abriram fogo contra os estudantes
O massacre deixou 15 mortos, sendo 13 estudantes e os dois atiradores, que se mataram quando a polícia entrou no colégio
Neste sábado (20), estudantes, sobreviventes e moradores da cidade visitaram o Memorial de Columbine e prestaram solidariedade as vítimas Leia mais: Nos EUA, indústria armamentista tem política como refém
No Memorial, algumas placas foram gravadas com parte dos acontecimentos que aconteceram na escola. Em um deles está escrito "a definição de normal mudou naquele dia"
Apesar do choque e do marco que foi o massacre, a história se repete. Hoje em dia, cerca de um tiroteio é registrado por dia em algum colégio norte-americano, mas poucos foram tão ou mais letais quanto Columbine. Por exemplo, o massacre de Parkland, em fevereiro de 2018, deixou 17 mortos
Segundo especialistas, os Estados Unidos está tão acostumado com massacres e tiroteios que a violência se tornou normal
Apesar da violência, o massacre se tornou popular nas redes sociais e algumas pessoas tratam os assassinos como "heróis" e deixam sua influência pela internet 
Um dos sobreviventes do massacre, Will Beck não conseguiu conter as lágrimas ao chegar ontem no memorial para prestar homenagem às vítimas Veja mais: As medidas adotadas nos EUA para combater massacres em escolas
Dawn Anna, mãe de Lauren Townsend, que foi assassinada no massacre, levou uma flor para deixar na cruz marcada com o nome da filha   Confira: Tiroteios em escolas crescem nos EUA, assim como segurança
Cassanda Sadusky, sobrevivente do massacre, também prestou homenagem aos amigos e colegas mortos em 1999

Há 20 anos atrás, a cidade de Littleton, no Colorado, viveu o dia que mudou sua história. Dois jovens entraram na Columbine High School, em que estudavam, e abriram fogo contra os estudantes

Há 20 anos atrás, a cidade de Littleton, no Colorado, viveu o dia que mudou sua história. Dois jovens entraram na Columbine High School, em que estudavam, e abriram fogo contra os estudantes

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