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Guerra civil na Síria: veja a cobertura completa

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Guerra na Síria: Douma retoma rotina após suposto ataque químico

No fim de semana, coalizão liderada por EUA lançou mísseis contra Damasco e Homs; cidades do mundo tiveram atos contra EUA e pró-Assad

Internacional|Do R7

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A cidade de Douma, na Síria, tenta retomar a rotina nesta segunda-feira (16) após ser atingida por um suposto ataque químico no último dia 7. Em imagem divulgada pela agência Reuters, é possível ver um menino e uma fila de pessoas junto a destroços de um míssil
Em outra das fotos, é possível ver uma multidão correndo atrás de pedaços de pão distribuídos por um caminhão de ajuda. No fim de semana, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos lançou pelo menos 100 mísseis em Damasco com o objetivo de atingir locais de produção, armazenamento e distribuição de armas químicas
A imagem revela um garoto caminhando em meio a uma rua de Douma completamente destruída pela guerra na Síria. Segundo o governo americano, a ofensiva do fim de semana foi uma retaliação ao uso de armas químicas pelo governo do presidente sírio, Bashar al-Assad
Na foto, um homem e um menino andam de moto em meio aos destroços da guerra em Douma — que fica na região conhecida como Ghouta Oriental, controlada por rebeldes
Além dos Estados Unidos, França e Reino Unido participaram dos ataques com mísseis contra Damasco. Em comunicado, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse que a “linha vermelha estabelecida pela França em março de 2017” foi ultrapassada pelo governo de Bashar al-Assad
A premiê do Reino Unido, Theresa May, disse ainda que não se pode permitir que o uso de armas químicas seja comum "na Síria, nas ruas do Reino Unido ou em qualquer outro lugar em nosso mundo"
Destruição é vista em Douma, perto de Damasco. Declarações dadas no domingo (15) por autoridades dos EUA e da França indicam que tropas americanas deverão permanecer na Síria além do prazo de seis meses sugerido pelo presidente Donald Trump para seu retorno
Os ataques com mísseis liderados pelos EUA geraram protestos ao redor do mundo nesta segunda-feira. Na Grécia, simpatizantes do Partido Comunista Grego realizaram uma manifestação contra os bombardeios em Atenas. Houve tumulto e confronto com a polícia
Já no Iêmen, os manifestantes fizeram um ato de apoio ao exército sírio e ao presidente sírio, Bashar Assad

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A cidade de Douma, na Síria, tenta retomar a rotina nesta segunda-feira (16) após ser atingida por um suposto ataque químico no último dia 7. Em imagem divulgada pela agência Reuters, é possível ver um menino e uma fila de pessoas junto a destroços de um míssil
Em outra das fotos, é possível ver uma multidão correndo atrás de pedaços de pão distribuídos por um caminhão de ajuda. No fim de semana, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos lançou pelo menos 100 mísseis em Damasco com o objetivo de atingir locais de produção, armazenamento e distribuição de armas químicas
A imagem revela um garoto caminhando em meio a uma rua de Douma completamente destruída pela guerra na Síria. Segundo o governo americano, a ofensiva do fim de semana foi uma retaliação ao uso de armas químicas pelo governo do presidente sírio, Bashar al-Assad
Na foto, um homem e um menino andam de moto em meio aos destroços da guerra em Douma — que fica na região conhecida como Ghouta Oriental, controlada por rebeldes
Além dos Estados Unidos, França e Reino Unido participaram dos ataques com mísseis contra Damasco. Em comunicado, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse que a “linha vermelha estabelecida pela França em março de 2017” foi ultrapassada pelo governo de Bashar al-Assad
A premiê do Reino Unido, Theresa May, disse ainda que não se pode permitir que o uso de armas químicas seja comum "na Síria, nas ruas do Reino Unido ou em qualquer outro lugar em nosso mundo"
Destruição é vista em Douma, perto de Damasco. Declarações dadas no domingo (15) por autoridades dos EUA e da França indicam que tropas americanas deverão permanecer na Síria além do prazo de seis meses sugerido pelo presidente Donald Trump para seu retorno
Os ataques com mísseis liderados pelos EUA geraram protestos ao redor do mundo nesta segunda-feira. Na Grécia, simpatizantes do Partido Comunista Grego realizaram uma manifestação contra os bombardeios em Atenas. Houve tumulto e confronto com a polícia
Já no Iêmen, os manifestantes fizeram um ato de apoio ao exército sírio e ao presidente sírio, Bashar Assad

A cidade de Douma, na Síria, tenta retomar a rotina nesta segunda-feira (16) após ser atingida por um suposto ataque químico no último dia 7. Em imagem divulgada pela agência Reuters, é possível ver um menino e uma fila de pessoas junto a destroços de um míssil

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