Rússia x Ucrânia

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Guerra na Ucrânia chega a 3 meses com rastro de destruição, refugiados e civis mortos

Conflito já provocou a saída de mais de 6 milhões de pessoas do país e vitimou 3.309 sem elo com batalhas, segundo Nações Unidas

Internacional|Do R7

24/05/2022 - 02h00 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h43)

A guerra na Ucrânia completa nesta terça-feira (24) três meses desde a ordem de invasão do país dada por Vladimir Putin. Classificado pelo presidente da Rússia de "operação militar especial", o conflito já deixou milhões de refugiados e causou trilhões em danos e prejuízos — A guerra na Ucrânia completa nesta terça-feira (24) três meses desde a ordem de invasão do país dada por Vladimir Putin. Classificado pelo presidente da Rússia de "operação militar especial", o conflito já deixou milhões de refugiados e causou trilhões... A guerra na Ucrânia completa nesta terça-feira (24) três meses desde a ordem de invasão do país dada por Vladimir Putin. Classificado pelo presidente da Rússia de "operação militar especial", o conflito já deixou milhões de refugiados e causou trilhões em danos e prejuízos Sergey Bobok/AFP - 23/05/2022

Segundo dados do Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 6.552.971 pessoas deixaram a Ucrânia desde o início da guerra. A agência da ONU também registrou 2.048.500 entradas no país — sem ser possível confirmar se esse número se relaciona à população que retornou à Ucrânia — Segundo dados do Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 6.552.971 pessoas deixaram a Ucrânia desde o início da guerra. A agência da ONU também registrou 2.048.500 entradas no país — sem ser possível confirmar se esse número se ... Segundo dados do Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 6.552.971 pessoas deixaram a Ucrânia desde o início da guerra. A agência da ONU também registrou 2.048.500 entradas no país — sem ser possível confirmar se esse número se relaciona à população que retornou à Ucrânia Michal Cizek/AFP - 15.5.2022

O número de mortos na guerra é incerto. A ONU estima que 8.000 civis morreram, enquanto outros 13.287 ficaram feridos. Já entre as forças ucranianas, o jornal britânico The Telegraph acredita que 120 mil homens foram a óbito ou precisaram se retirar do front por lesões. Do lado russo, autoridades dos Estados Unidos estimam que 200 mil pessoas que lutam por Moscou (soldados e mercenários) morreram ou ficaram feridas na guerra — O número de mortos na guerra é incerto. A ONU estima que 8.000 civis morreram, enquanto outros 13.287 ficaram feridos. Já entre as forças ucranianas, o jornal britânico The Telegraph acredita que 120 mil homens foram a óbito ou precisaram se retirar do... O número de mortos na guerra é incerto. A ONU estima que 8.000 civis morreram, enquanto outros 13.287 ficaram feridos. Já entre as forças ucranianas, o jornal britânico The Telegraph acredita que 120 mil homens foram a óbito ou precisaram se retirar do front por lesões. Do lado russo, autoridades dos Estados Unidos estimam que 200 mil pessoas que lutam por Moscou (soldados e mercenários) morreram ou ficaram feridas na guerra Dimitar Dilkoff/AFP - 21.5.2022

Ataque russo ucrânia — As autoridades da Ucrânia estimam que a guerra tenha causado R$ 3,4 trilhões em danos à infraestrutura do país e prejuízos em negócios As autoridades da Ucrânia estimam que a guerra tenha causado R$ 3,4 trilhões em danos à infraestrutura do país e prejuízos em negócios Reprodução Twitter

Os Estados Unidos, o grande financiador ucraniano, prometeram mais uma doação, de cerca de R$ 200 bilhões, a Kiev, que contempla armas, ajuda humanitária e verbas para a manutenção do governo da Ucrânia — Os Estados Unidos, o grande financiador ucraniano, prometeram mais uma doação, de cerca de R$ 200 bilhões, a Kiev, que contempla armas, ajuda humanitária e verbas para a manutenção do governo da Ucrânia Os Estados Unidos, o grande financiador ucraniano, prometeram mais uma doação, de cerca de R$ 200 bilhões, a Kiev, que contempla armas, ajuda humanitária e verbas para a manutenção do governo da Ucrânia Stefani Reynolds/AFP - 18.5.2022

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Outro momento marcante foi quando a usina siderúrgica de Azovstal, o último reduto de resistência ucraniana em Mariupol, foi tomada. Mais de 2.500 combatentes do Exército da Ucrânia e do Batalhão de Azov tiveram que se render após semanas sitiados na fábrica. No entanto, só em maio houve a rendição do último bastião de resistência, quando 250 combatentes deixaram o local e viraram prisioneiros de guerra — Outro momento marcante foi quando a usina siderúrgica de Azovstal, o último reduto de resistência ucraniana em Mariupol, foi tomada. Mais de 2.500 combatentes do Exército da Ucrânia e do Batalhão de Azov tiveram que se render após semanas sitiados na f... Outro momento marcante foi quando a usina siderúrgica de Azovstal, o último reduto de resistência ucraniana em Mariupol, foi tomada. Mais de 2.500 combatentes do Exército da Ucrânia e do Batalhão de Azov tiveram que se render após semanas sitiados na fábrica. No entanto, só em maio houve a rendição do último bastião de resistência, quando 250 combatentes deixaram o local e viraram prisioneiros de guerra Alexander Ermochenko/Reuters - 15.5.2022

A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) vai "convidar" Suécia e Finlândia a fazer parte da aliança militar depois que a Turquia suspendeu seu bloqueio à adesão dos dois países, anunciou na última terça-feira (28), em Madri, o secretário-geral Jens Stoltenberg — A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) vai "convidar" Suécia e Finlândia a fazer parte da aliança militar depois que a Turquia suspendeu seu bloqueio à adesão dos dois países, anunciou na última terça-feira (28), em Madri, o secretário-gera... A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) vai "convidar" Suécia e Finlândia a fazer parte da aliança militar depois que a Turquia suspendeu seu bloqueio à adesão dos dois países, anunciou na última terça-feira (28), em Madri, o secretário-geral Jens Stoltenberg Johanna Geron/Pool/AFP - 18.5.2022

Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan — Dentro da própria Otan, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se mostrou contrário à entrada de Finlândia e Suécia na aliança militar. Para que o processo de adesão dos dois postulantes se concretize, é necessário que todos os países da organi... Dentro da própria Otan, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se mostrou contrário à entrada de Finlândia e Suécia na aliança militar. Para que o processo de adesão dos dois postulantes se concretize, é necessário que todos os países da organização aprovem a candidatura Adem ALTAN / AFP

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