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Estado Islâmico

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Guerra tecnológica: Estado Islâmico ameaça Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, em novo vídeo

Rosto do CEO e de Jack Dorsey, chefão do Twitter, aparecem crivados de balas

Internacional|Do R7

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Um vídeo supostamente produzido por extremistas do Estado Islâmico está circulando na internet essa semana e contém ameaças diretas ao fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e ao CEO do Twitter, Jack Dorsey. Em determinado momento, os rostos dos dois homens aparecem crivados de balas
Na gravação, os extremistas fazem ameaças aos dois empresários, dizendo que estão respondendo aos esforços do Facebook e do Twitter em suspender contas e remover mensagens que as empresas afirmam incitar a violência e promover o terrorismo
O vídeo também mostra hackers invadindo perfis de outras pessoas e publicando propagandas do Estado Islâmico
Os extremistas alegam ter dominado mais de 10.000 contas e 150 grupos no Facebook, além de mais de 5.000 perfis do Twitter
Também nessa semana, um outro vídeo divulgado pelo grupo extremista Estado Islâmico causou polêmica ao mostrar um grupo de crianças se passando por "infiéis". Nas imagens, elas aparecem ajoelhadas em fila, prontas para receberem "tiros na cabeça" de uma arma de brinquedo — em uma simulação das execuções que costumam ser realizadas pelos terroristas nos territórios que dominam no Oriente Médio
No vídeo, é possível ouvir o carrasco acusando os meninos de serem "porcos e infiéis". O homem afirma que eles estão sendo executados "pelos heróis do Estado Islâmico do Iraque e do Levante" 
Em seguida, ele aponta a arma de plástico para a cabeça do primeiro menino e aperta o gatilho
Esta não é a primeira vez que o Estado Islâmico usa crianças em seus materiais de propaganda. Desde que o grupo declarou um califado nas regiões que controla na Síria e no Iraque, a presença deles em vídeos e fotos tem sido frequente
O próprio Aslef tinha apenas dez anos de idade quando homens fortemente armados invadiram a aldeia iraquiana de Kocho 
Já as que apresentavam pelos na região tinham, na visão dos extremistas do Estado Islâmico, mais de dez anos de idade, e foram sumariamente assassinadas 
Ele conseguiu escapar com vida da seleção feita pelos soldados, apenas para ser escravizado e recrutado para o batalhão de crianças do Estado Islâmico
Suas duas irmãs mais novas também sobreviveram, mas tiveram um destino igualmente trágico. Elas foram vendidas como escravas sexuais nas cidades de Mosul e Raqqa, assim como outras mulheres de sua família
— Eles nos ensinaram a usar armas. Aprendemos a jogar granadas muito longe. E corríamos bastante, por um longo tempo
De acordo com o menino Ahmed Aslef, os jihadistas alinharam os jovens e crianças de sua vila e ordenaram que eles levantassem os braços
Aslef contou ao International Business Times que as crianças que ainda não tinham pelos nas axilas foram julgadas muito jovens para serem assassinadas 
As crianças do Estado Islâmico que aparecem em vídeos decapitando prisioneiros do grupo receberam treinamentos exaustivos antes de executar as mortes, é o que afirmou um menino de 14 anos à agência de notícias Associated Press
Em seguida, eles tiveram que praticar a técnica. Os mais de 120 meninos que participaram do treinamento receberam, cada um, um boneco e uma espada. Em seguida, eles tiveram que decapitar a réplica, que fazia o papel de um ser humano real
Segundo o menino, foram mostrados vídeos de decapitações para as crianças, que eram incentivadas a aprender a prática por seus treinadores. As informações são do Daily Mail

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Um vídeo supostamente produzido por extremistas do Estado Islâmico está circulando na internet essa semana e contém ameaças diretas ao fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e ao CEO do Twitter, Jack Dorsey. Em determinado momento, os rostos dos dois homens aparecem crivados de balas
Na gravação, os extremistas fazem ameaças aos dois empresários, dizendo que estão respondendo aos esforços do Facebook e do Twitter em suspender contas e remover mensagens que as empresas afirmam incitar a violência e promover o terrorismo
O vídeo também mostra hackers invadindo perfis de outras pessoas e publicando propagandas do Estado Islâmico
Os extremistas alegam ter dominado mais de 10.000 contas e 150 grupos no Facebook, além de mais de 5.000 perfis do Twitter
Também nessa semana, um outro vídeo divulgado pelo grupo extremista Estado Islâmico causou polêmica ao mostrar um grupo de crianças se passando por "infiéis". Nas imagens, elas aparecem ajoelhadas em fila, prontas para receberem "tiros na cabeça" de uma arma de brinquedo — em uma simulação das execuções que costumam ser realizadas pelos terroristas nos territórios que dominam no Oriente Médio
No vídeo, é possível ouvir o carrasco acusando os meninos de serem "porcos e infiéis". O homem afirma que eles estão sendo executados "pelos heróis do Estado Islâmico do Iraque e do Levante" 
Em seguida, ele aponta a arma de plástico para a cabeça do primeiro menino e aperta o gatilho
Esta não é a primeira vez que o Estado Islâmico usa crianças em seus materiais de propaganda. Desde que o grupo declarou um califado nas regiões que controla na Síria e no Iraque, a presença deles em vídeos e fotos tem sido frequente
O próprio Aslef tinha apenas dez anos de idade quando homens fortemente armados invadiram a aldeia iraquiana de Kocho 
Já as que apresentavam pelos na região tinham, na visão dos extremistas do Estado Islâmico, mais de dez anos de idade, e foram sumariamente assassinadas 
Ele conseguiu escapar com vida da seleção feita pelos soldados, apenas para ser escravizado e recrutado para o batalhão de crianças do Estado Islâmico
Suas duas irmãs mais novas também sobreviveram, mas tiveram um destino igualmente trágico. Elas foram vendidas como escravas sexuais nas cidades de Mosul e Raqqa, assim como outras mulheres de sua família
— Eles nos ensinaram a usar armas. Aprendemos a jogar granadas muito longe. E corríamos bastante, por um longo tempo
De acordo com o menino Ahmed Aslef, os jihadistas alinharam os jovens e crianças de sua vila e ordenaram que eles levantassem os braços
Aslef contou ao International Business Times que as crianças que ainda não tinham pelos nas axilas foram julgadas muito jovens para serem assassinadas 
As crianças do Estado Islâmico que aparecem em vídeos decapitando prisioneiros do grupo receberam treinamentos exaustivos antes de executar as mortes, é o que afirmou um menino de 14 anos à agência de notícias Associated Press
Em seguida, eles tiveram que praticar a técnica. Os mais de 120 meninos que participaram do treinamento receberam, cada um, um boneco e uma espada. Em seguida, eles tiveram que decapitar a réplica, que fazia o papel de um ser humano real
Segundo o menino, foram mostrados vídeos de decapitações para as crianças, que eram incentivadas a aprender a prática por seus treinadores. As informações são do Daily Mail

Um vídeo supostamente produzido por extremistas do Estado Islâmico está circulando na internet essa semana e contém ameaças diretas ao fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e ao CEO do Twitter, Jack Dorsey. Em determinado momento, os rostos dos dois homens aparecem crivados de balas

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