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Iraque: Protestos contra corrupção em Bagdá deixam 5 mortos 

Policiais começaram a usar balas de verdade, gás lacrimogênio e canhões de água para dispersar manifestantes, que pedem empregos e melhores serviços

Internacional|Do R7

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Pelo menos cinco pessoas morreram durante protestos contra o governo do Iraque em Bagdá e em outras regiões do país, que começaram na terça-feira (1) e se estenderam também ao longo desta quarta-feira (2)
Milhares de manifestantes foram às ruas para protestar contra o governo, corrupção, altos índices de desemprego e pedem melhorias nos serviços públicos
Nesta quarta-feira (2), a polícia começou a usar canhões de água, gás lacrimogênio e balas de verdade para dispersar a multidão. Pelo menos duas pessoas morreram e 200 ficaram feridas. Os manifestantes jogaram pedras nos policiais e atearam fogo em lixos
Os protestos são a primeira grande manifestação contra o novo primeiro-ministro Adel Abdul Mahdi, que foi eleito em 2018
As Nações Unidas soltaram nesta quarta-feira (2) uma nota se mostrando preocupados com a violência e pediram calma. A Representante Especial das Nações Unidas no Iraque, Jeanine Hennis-Plasschaert destacou o direito da população em se manifestar
A nota diz que "Hennis-Plasschaert pede as autoridades que sejam moderadas na forma que contem os protestos para garantir a segurança dos manifestantes pacíficos, enquanto exercem a lei e a ordem e protegem as pessoas e as propriedades públicas e privadas", diz a nota
Uma nota do governo disse que 40 membros das forças de segurança também se feriram e culparam "grupos que incitam tumultos" pela violência nos protestos
O primeiro-ministro prometeu empregos para os formados na faculdade e instruiu o Ministério do Petróleo e outros órgãos governamentais que criem uma cota de 50% para trabalhadores locais, respondendo a alguns dos pedidos dos manifestantes
As manifestações serão alvo de investigação do nacionalista Moqtada al-Sadr 
O Parlamento do Iraque também pediu que a violência dos protestos seja investigada e o comitê de direitos humanos criticou a forma com a qual as forças de segurança tentaram controlar a manifestação

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Pelo menos cinco pessoas morreram durante protestos contra o governo do Iraque em Bagdá e em outras regiões do país, que começaram na terça-feira (1) e se estenderam também ao longo desta quarta-feira (2)
Milhares de manifestantes foram às ruas para protestar contra o governo, corrupção, altos índices de desemprego e pedem melhorias nos serviços públicos
Nesta quarta-feira (2), a polícia começou a usar canhões de água, gás lacrimogênio e balas de verdade para dispersar a multidão. Pelo menos duas pessoas morreram e 200 ficaram feridas. Os manifestantes jogaram pedras nos policiais e atearam fogo em lixos
Os protestos são a primeira grande manifestação contra o novo primeiro-ministro Adel Abdul Mahdi, que foi eleito em 2018
As Nações Unidas soltaram nesta quarta-feira (2) uma nota se mostrando preocupados com a violência e pediram calma. A Representante Especial das Nações Unidas no Iraque, Jeanine Hennis-Plasschaert destacou o direito da população em se manifestar
A nota diz que "Hennis-Plasschaert pede as autoridades que sejam moderadas na forma que contem os protestos para garantir a segurança dos manifestantes pacíficos, enquanto exercem a lei e a ordem e protegem as pessoas e as propriedades públicas e privadas", diz a nota
Uma nota do governo disse que 40 membros das forças de segurança também se feriram e culparam "grupos que incitam tumultos" pela violência nos protestos
O primeiro-ministro prometeu empregos para os formados na faculdade e instruiu o Ministério do Petróleo e outros órgãos governamentais que criem uma cota de 50% para trabalhadores locais, respondendo a alguns dos pedidos dos manifestantes
As manifestações serão alvo de investigação do nacionalista Moqtada al-Sadr 
O Parlamento do Iraque também pediu que a violência dos protestos seja investigada e o comitê de direitos humanos criticou a forma com a qual as forças de segurança tentaram controlar a manifestação

Pelo menos cinco pessoas morreram durante protestos contra o governo do Iraque em Bagdá e em outras regiões do país, que começaram na terça-feira (1) e se estenderam também ao longo desta quarta-feira (2)

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