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Guerra civil na Síria: veja a cobertura completa

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Mais de 100 ficam feridos em Aleppo em suspeita de ataque com gás

Ataque marca o maior número de vítimas em Aleppo desde que forças do governo e seus aliados recuperaram a cidade de rebeldes há quase dois anos

Internacional|Do R7

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Mais de 100 pessoas ficaram feridas em Aleppo, na Síria, no sábado (24), em um ataque suspeito de gás tóxico e que, de acordo com uma autoridade de saúde, seria o primeiro desse tipo na cidade. O governo sírio e sua aliada Rússia culparam os insurgentes, alegações que autoridades rebeldes negaram Leia mais: Equipe da ONU diz que governo da Síria voltou a usar armas químicas
De acordo com um grupo de monitoramento, as bombas espalharam um forte cheiro e causaram problemas respiratórios a dezenas de pessoas em Aleppo, que está sob controle do governo Leia mais: O sírio que deixou a Alemanha e arriscou a vida para voltar para casa
O Observatório de Direitos Humanos da Síria também disse que aviões de combate atingiram territórios rebeldes no noroeste do país pela primeira vez desde que a Rússia e a Turquia chegaram a uma zona de segurança em setembro Veja também: Irã diz que Israel vai se 'arrepender' se voltar a atacar a Síria
A agência de notícias estatal SANA afirmou, neste domingo, que 107 pessoas teriam ficado feridas, incluindo crianças, após militantes atingirem três distritos de Aleppo com projéteis contendo gases que causaram asfixia Leia também: Museu Nacional de Damasco é reaberto após sete anos de guerra
Esse ataque marca o maior número de vítimas em Aleppo desde que forças do governo e seus aliados recuperaram a cidade de rebeldes há quase dois anos Veja também: Aviões sírios e russos bombardeiam Idlib antes de negociações
Neste domingo, o Ministério da Defesa da Rússia acusou insurgentes da fortaleza rebelde de Idlib de disparar cartuchos de gás cloro em direção a Aleppo. Moscou, principal aliado do presidente sírio, Bashar al-Assad, disse que conversará com a Turquia, que apoia algumas facções rebeldes e ajudou a intermediar um cessar-fogo na região de Idlib Acompanhe o noticiário internacional do portal R7

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Mais de 100 pessoas ficaram feridas em Aleppo, na Síria, no sábado (24), em um ataque suspeito de gás tóxico e que, de acordo com uma autoridade de saúde, seria o primeiro desse tipo na cidade. O governo sírio e sua aliada Rússia culparam os insurgentes, alegações que autoridades rebeldes negaram Leia mais: Equipe da ONU diz que governo da Síria voltou a usar armas químicas
De acordo com um grupo de monitoramento, as bombas espalharam um forte cheiro e causaram problemas respiratórios a dezenas de pessoas em Aleppo, que está sob controle do governo Leia mais: O sírio que deixou a Alemanha e arriscou a vida para voltar para casa
O Observatório de Direitos Humanos da Síria também disse que aviões de combate atingiram territórios rebeldes no noroeste do país pela primeira vez desde que a Rússia e a Turquia chegaram a uma zona de segurança em setembro Veja também: Irã diz que Israel vai se 'arrepender' se voltar a atacar a Síria
A agência de notícias estatal SANA afirmou, neste domingo, que 107 pessoas teriam ficado feridas, incluindo crianças, após militantes atingirem três distritos de Aleppo com projéteis contendo gases que causaram asfixia Leia também: Museu Nacional de Damasco é reaberto após sete anos de guerra
Esse ataque marca o maior número de vítimas em Aleppo desde que forças do governo e seus aliados recuperaram a cidade de rebeldes há quase dois anos Veja também: Aviões sírios e russos bombardeiam Idlib antes de negociações
Neste domingo, o Ministério da Defesa da Rússia acusou insurgentes da fortaleza rebelde de Idlib de disparar cartuchos de gás cloro em direção a Aleppo. Moscou, principal aliado do presidente sírio, Bashar al-Assad, disse que conversará com a Turquia, que apoia algumas facções rebeldes e ajudou a intermediar um cessar-fogo na região de Idlib Acompanhe o noticiário internacional do portal R7

Mais de 100 pessoas ficaram feridas em Aleppo, na Síria, no sábado (24), em um ataque suspeito de gás tóxico e que, de acordo com uma autoridade de saúde, seria o primeiro desse tipo na cidade. O governo sírio e sua aliada Rússia culparam os insurgentes, alegações que autoridades rebeldes negaram Leia mais: Equipe da ONU diz que governo da Síria voltou a usar armas químicas

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