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Manifestantes derrubam porta e invadem parlamento de Hong Kong

Após passar mais de quatro horas tentando destruir entrada do edifício com barras de aço, tijolos e pedras, ativistas conseguiram entrar no local

Internacional|azucchi

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Dezenas de manifestantes começaram a entrar nesta segunda-feira (1º) na sede do Conselho Legislativo de Hong Kong após destroçar as barreiras e as portas do edifício, segundo testemunhou a Agência Efe
Após passar mais de quatro horas tentando derrubar a entrada do edifício com barras de aço, tijolos e pedras, os manifestantes conseguiram entrar no local por volta de 21h (horário local, 10h de Brasília) Leia mais: Crise em Hong Kong: 7 pontos para entender polêmica de extradições
Nos arredores da sede parlamentar, onde mais de 10.000 pessoas estavam há várias horas concentradas esperando que destruíssem as portas, não havia presença policial, apesar das autoridades terem negociado com os organizadores do protesto que o percurso não passaria pela área em questão Veja também: Brasileiras em Hong Kong relatam tensão em semana de protestos
A manifestação faz parte de uma série de protestos convocados contra a excessiva ingerência de Pequim no governo da cidade e para exigir a retirada do polêmico projeto de lei de extradição e a renúncia da chefe do Executivo local, Carrie Lam
Lam suspendeu o projeto de lei no dia 15 de junho, na esteira de alguns dos maiores e mais violentos protestos na ex-colônia britânica em décadas, mas não chegou a descartá-lo, como exigido pelos manifestantes
Apoiada por Pequim, a líder se aferra ao cargo em um momento de reação inédita contra o governo e uma série de protestos em massa que representam o maior desafio popular ao líder chinês, Xi Jinping, desde que ele chegou ao poder, em 2012
"Este é o fim de Hong Kong. Se Carrie Lam continuar sendo nossa executiva-chefe, só vemos uma verdadeira escuridão adiante", disse à agência de notícias Reuters uma dona de casa de 60 anos de sobrenome Lau, que tem um passaporte estrangeiro. "Então queremos lutar pelos jovens"

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Dezenas de manifestantes começaram a entrar nesta segunda-feira (1º) na sede do Conselho Legislativo de Hong Kong após destroçar as barreiras e as portas do edifício, segundo testemunhou a Agência Efe
Após passar mais de quatro horas tentando derrubar a entrada do edifício com barras de aço, tijolos e pedras, os manifestantes conseguiram entrar no local por volta de 21h (horário local, 10h de Brasília) Leia mais: Crise em Hong Kong: 7 pontos para entender polêmica de extradições
Nos arredores da sede parlamentar, onde mais de 10.000 pessoas estavam há várias horas concentradas esperando que destruíssem as portas, não havia presença policial, apesar das autoridades terem negociado com os organizadores do protesto que o percurso não passaria pela área em questão Veja também: Brasileiras em Hong Kong relatam tensão em semana de protestos
A manifestação faz parte de uma série de protestos convocados contra a excessiva ingerência de Pequim no governo da cidade e para exigir a retirada do polêmico projeto de lei de extradição e a renúncia da chefe do Executivo local, Carrie Lam
Lam suspendeu o projeto de lei no dia 15 de junho, na esteira de alguns dos maiores e mais violentos protestos na ex-colônia britânica em décadas, mas não chegou a descartá-lo, como exigido pelos manifestantes
Apoiada por Pequim, a líder se aferra ao cargo em um momento de reação inédita contra o governo e uma série de protestos em massa que representam o maior desafio popular ao líder chinês, Xi Jinping, desde que ele chegou ao poder, em 2012
"Este é o fim de Hong Kong. Se Carrie Lam continuar sendo nossa executiva-chefe, só vemos uma verdadeira escuridão adiante", disse à agência de notícias Reuters uma dona de casa de 60 anos de sobrenome Lau, que tem um passaporte estrangeiro. "Então queremos lutar pelos jovens"

Dezenas de manifestantes começaram a entrar nesta segunda-feira (1º) na sede do Conselho Legislativo de Hong Kong após destroçar as barreiras e as portas do edifício, segundo testemunhou a Agência Efe

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