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Marcha de indígenas na capital da Bolívia é reprimida pela polícia

Milhares se reuniram no centro de La Paz e tentavam chegar ao prédio da Assembleia Nacional, protegida por barricadas das forças policiais

Internacional|Do R7

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Milhares de bolivianos convocados por organizações indígenas e de bairro participaram de uma marcha em La Paz, capital da Bolívia, para protestar contra a declaração de Jeanine Añez como nova presidente do país
Confronto em manifestação deixa ao menos 8 mortos na Bolívia
A marcha, no entanto, não chegou ao seu destino, a Praça Murillo, onde estão a sede do Executivo e do Legislativo boliviano. Um forte aparato policial dispersou a marcha com bombas e gás lacrimogêneo
As forças policiais, auxiliadas por grupos de civis convocados por grupos de oposição a Evo, segundo relatos nas redes sociais, montaram barricadas ao redor da Praça Murillo, para evitar que os manifestantes chegassem até a Assembleia Nacional
Na foto, um policial lança uma bomba de gás na direção dos manifestantes
Alguns manifestantes se arriscam jogando as cápsulas de gás de volta, na direção dos policiais
Enquanto os confrontos aconteciam nas ruas, a presidente auto-declarada Jeanine Añez dava posse ao novo Alto Comando das Forças Armadas. A cerimônia no Palácio Presidencial marca a troca total de comando das Forças Armadas e também da Polícia Boliviana desde o início da crise
Em vídeos publicados nas redes sociais, líderes indígenas afirmam que gostariam de chegar à Assembleia Nacional para apresentar propostas de participação e pacificação do país
Os indígenas, que representam mais de 60% da população da Bolívia, ganharam força política com a eleição de Evo Morales há 13 anos. Muitos denunciam o caráter racista do golpe contra Evo
Mesmo com a renúncia e saída de Morales, parte dos protestos continuaram. Comunidades indígenas desceram até La Paz para protestar contra o governo interino de Añez, que disse que as manifestações eram "desnecessárias"

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Milhares de bolivianos convocados por organizações indígenas e de bairro participaram de uma marcha em La Paz, capital da Bolívia, para protestar contra a declaração de Jeanine Añez como nova presidente do país
Confronto em manifestação deixa ao menos 8 mortos na Bolívia
A marcha, no entanto, não chegou ao seu destino, a Praça Murillo, onde estão a sede do Executivo e do Legislativo boliviano. Um forte aparato policial dispersou a marcha com bombas e gás lacrimogêneo
As forças policiais, auxiliadas por grupos de civis convocados por grupos de oposição a Evo, segundo relatos nas redes sociais, montaram barricadas ao redor da Praça Murillo, para evitar que os manifestantes chegassem até a Assembleia Nacional
Na foto, um policial lança uma bomba de gás na direção dos manifestantes
Alguns manifestantes se arriscam jogando as cápsulas de gás de volta, na direção dos policiais
Enquanto os confrontos aconteciam nas ruas, a presidente auto-declarada Jeanine Añez dava posse ao novo Alto Comando das Forças Armadas. A cerimônia no Palácio Presidencial marca a troca total de comando das Forças Armadas e também da Polícia Boliviana desde o início da crise
Em vídeos publicados nas redes sociais, líderes indígenas afirmam que gostariam de chegar à Assembleia Nacional para apresentar propostas de participação e pacificação do país
Os indígenas, que representam mais de 60% da população da Bolívia, ganharam força política com a eleição de Evo Morales há 13 anos. Muitos denunciam o caráter racista do golpe contra Evo
Mesmo com a renúncia e saída de Morales, parte dos protestos continuaram. Comunidades indígenas desceram até La Paz para protestar contra o governo interino de Añez, que disse que as manifestações eram "desnecessárias"

Milhares de bolivianos convocados por organizações indígenas e de bairro participaram de uma marcha em La Paz, capital da Bolívia, para protestar contra a declaração de Jeanine Añez como nova presidente do país

Milhares de bolivianos convocados por organizações indígenas e de bairro participaram de uma marcha em La Paz, capital da Bolívia, para protestar contra a declaração de Jeanine Añez como nova presidente do país

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