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Protesto contra o governo paralisa a Eslováquia; veja imagens

Mais de 65 mil pessoas foram às ruas da capital Bratislava para pedir novas eleições, mesmo após a saída do primeiro-ministro Robert Fico

Internacional|Do R7

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Bratislava, capital da Eslováquia, parou nesta sexta-feira (16) com o maior protesto da história do país neste século. Segundo a imprensa local, cerca de 65 mil pessoas ocuparam o centro da cidade para protestar contra uma grave crise política que tomou conta do país nos últimos meses
A situação na Eslováquia começou a se deteriorar no dia 26 de fevereiro, quando o jornalista Jan Kuciak e sua noiva, Martina Kusnirova, foram encontrados mortos. Kuciak investigava ligações entre membros do governo e a máfia siciliana 'Ndrangheta
A crise se agravou a tal ponto que o primeiro-ministro Robert Fico (à esquerda) se viu forçado a renunciar ao cargo na última quinta-feira. O novo premier, Peter Pellegrini (dir), é do mesmo partido
A troca de comando não foi suficiente para os eslovacos, que foram às ruas nesta sexta para pedir novas eleições e escolher novos governantes
Houve protestos em 34 cidades da Eslováquia, na maior manifestação registrada no país desde a separação da antiga república da Tchecoslováquia, em 1989
O grande temor dos manifestantes é que Robert Fico, mesmo fora do cargo de primeiro-ministro, continue governando o país por trás dos panos
Até o momento, a polícia da Eslováquia ainda não fez nenhuma prisão relativa às mortes de Jan Kuciak e sua noiva. A impunidade é um dos motivos que levou as pessoas às ruas para protestar
Mesmo com os protestos, a coalizão que governa o país já afirmou que pretende ficar no poder até a eleição que está marcada para 2020

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Bratislava, capital da Eslováquia, parou nesta sexta-feira (16) com o maior protesto da história do país neste século. Segundo a imprensa local, cerca de 65 mil pessoas ocuparam o centro da cidade para protestar contra uma grave crise política que tomou conta do país nos últimos meses
A situação na Eslováquia começou a se deteriorar no dia 26 de fevereiro, quando o jornalista Jan Kuciak e sua noiva, Martina Kusnirova, foram encontrados mortos. Kuciak investigava ligações entre membros do governo e a máfia siciliana 'Ndrangheta
A crise se agravou a tal ponto que o primeiro-ministro Robert Fico (à esquerda) se viu forçado a renunciar ao cargo na última quinta-feira. O novo premier, Peter Pellegrini (dir), é do mesmo partido
A troca de comando não foi suficiente para os eslovacos, que foram às ruas nesta sexta para pedir novas eleições e escolher novos governantes
Houve protestos em 34 cidades da Eslováquia, na maior manifestação registrada no país desde a separação da antiga república da Tchecoslováquia, em 1989
O grande temor dos manifestantes é que Robert Fico, mesmo fora do cargo de primeiro-ministro, continue governando o país por trás dos panos
Até o momento, a polícia da Eslováquia ainda não fez nenhuma prisão relativa às mortes de Jan Kuciak e sua noiva. A impunidade é um dos motivos que levou as pessoas às ruas para protestar
Mesmo com os protestos, a coalizão que governa o país já afirmou que pretende ficar no poder até a eleição que está marcada para 2020

Bratislava, capital da Eslováquia, parou nesta sexta-feira (16) com o maior protesto da história do país neste século. Segundo a imprensa local, cerca de 65 mil pessoas ocuparam o centro da cidade para protestar contra uma grave crise política que tomou conta do país nos últimos meses

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