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Internacional|Relembre o massacre na Nova Zelândia, que completa um ano hoje
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Relembre o massacre na Nova Zelândia, que completa um ano hoje

Em 2019, supremacista branco invadiu duas mesquitas em Christchurch e matou 51 pessoas enquanto transmitia o massacre pelo Facebook pessoal

Internacional|Do R7

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Há um ano, no dia 15 de março de 2019, o Brasil acordava com uma tragédia: um supremacista branco havia atacado duas mesquitas na Nova Zelândia, deixou 51 mortos e transmitiu ao vivo pelo próprio Facebook todo o massacre
Os detalhes da ação do atirador, como inscrições com referências a líderes de ultradireita e supremacistas brancos nos pentes de munição usados no atentado, escancararam ao mundo que o racismo e discurso de ódio motivaram o ataque terrorista na Nova Zelândia
Depois do ataque, o país endureceu as leis e proibiu armas semiautomáticas, como uma forma de restringir o acesso às armas na posterioridade
Apesar do crime ser realizado por um supremacista branco que deixou um manifesto divulgando suas ideias e princípios racistas disponíveis em fóruns da internet e se declarar inocente, autoridades decidiram fazer testes para avaliar sua capacidade mental
Sem mostrar remorso e culpa, o autor do comentário durante os julgamentos disse ser inocente. No fim, ele foi condenado por 50 acusações de homicídio
Uma das atitudes marcantes que Jacinda Arden, primeira-ministra da Nova Zelândia, tomou foi a decisão de nunca dizer o nome do terrorista branco. 'Eu imploro, fale os nomes daqueles que perdemos em vez do nome do homem que os levou. Ele é um terrorista. Ele é um criminoso. Ele é um extremista. Mas ele vai, quando eu falar, ser alguém sem nome'
Em um ano, não houve novos casos de tiroteios e massacres no país, comprovando que leis mais rígidas e que impeçam o acesso à armas de fato reduz a violência, e não o contrário
Na sexta-feira (13) as duas mesquitas homenagearam os 51 mortos. 'Nós somos humanos. Podemos ter diferenças e estas são boas na maioria das vezes, se soubermos lidar com elas pacificamente. Não queremos que mais ninguém perca alguém que ama e sofre como nós', disse Farid Ahmed, um dos responsáveis pelas homenagens
A preocupação da premiê e do país ainda é a transmissão e disseminação de mensagens de ódio e como as pessoas conseguem ter contato com esse nível de radicalismo e violência 

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Há um ano, no dia 15 de março de 2019, o Brasil acordava com uma tragédia: um supremacista branco havia atacado duas mesquitas na Nova Zelândia, deixou 51 mortos e transmitiu ao vivo pelo próprio Facebook todo o massacre
Os detalhes da ação do atirador, como inscrições com referências a líderes de ultradireita e supremacistas brancos nos pentes de munição usados no atentado, escancararam ao mundo que o racismo e discurso de ódio motivaram o ataque terrorista na Nova Zelândia
Depois do ataque, o país endureceu as leis e proibiu armas semiautomáticas, como uma forma de restringir o acesso às armas na posterioridade
Apesar do crime ser realizado por um supremacista branco que deixou um manifesto divulgando suas ideias e princípios racistas disponíveis em fóruns da internet e se declarar inocente, autoridades decidiram fazer testes para avaliar sua capacidade mental
Sem mostrar remorso e culpa, o autor do comentário durante os julgamentos disse ser inocente. No fim, ele foi condenado por 50 acusações de homicídio
Uma das atitudes marcantes que Jacinda Arden, primeira-ministra da Nova Zelândia, tomou foi a decisão de nunca dizer o nome do terrorista branco. 'Eu imploro, fale os nomes daqueles que perdemos em vez do nome do homem que os levou. Ele é um terrorista. Ele é um criminoso. Ele é um extremista. Mas ele vai, quando eu falar, ser alguém sem nome'
Em um ano, não houve novos casos de tiroteios e massacres no país, comprovando que leis mais rígidas e que impeçam o acesso à armas de fato reduz a violência, e não o contrário
Na sexta-feira (13) as duas mesquitas homenagearam os 51 mortos. 'Nós somos humanos. Podemos ter diferenças e estas são boas na maioria das vezes, se soubermos lidar com elas pacificamente. Não queremos que mais ninguém perca alguém que ama e sofre como nós', disse Farid Ahmed, um dos responsáveis pelas homenagens
A preocupação da premiê e do país ainda é a transmissão e disseminação de mensagens de ódio e como as pessoas conseguem ter contato com esse nível de radicalismo e violência 

Há um ano, no dia 15 de março de 2019, o Brasil acordava com uma tragédia: um supremacista branco havia atacado duas mesquitas na Nova Zelândia, deixou 51 mortos e transmitiu ao vivo pelo próprio Facebook todo o massacre

Há um ano, no dia 15 de março de 2019, o Brasil acordava com uma tragédia: um supremacista branco havia atacado duas mesquitas na Nova Zelândia, deixou 51 mortos e transmitiu ao vivo pelo próprio Facebook todo o massacre

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