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Sri Lanka amplia toque de recolher após ataques a muçulmanos

Pelo menos uma mesquita e casas da comunidade islâmica foram atacadas de madrugada; o governo também mandou bloquea o Facebook e o Whatsapp

Internacional|Do R7

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O governo do Sri Lanka ampliou o toque de recolher em todo o país nesta segunda-feira (13), depois que mesquitas, comércios e residências de muçulmanos foram atacados durante a madrugada. O Facebook e o WhatsApp também foram, bloqueados para impedir a incitação de mais violência Leia também: Explosões no Sri Lanka: o que se sabe sobre ataques a hotéis de luxo e igrejas católicas durante celebração da Páscoa
A suspeita é que os ataques tenham acontecido em represália aos atentados da última Páscoa, quando homens-bomba se explodiram em quatro hotéis e três igrejas, matando mais de 250 pessoas Leia também: O que fez o governo do Sri Lanka ignorar avisos antes de atentado
O temor na ilha de 22 milhões de habitantes é de uma escalada de violência contra a comunidade islâmica (cerca de 10% da população é muçulmana, segundo o último censo) Leia também: Explosões no Sri Lanka: bilionário dinamarquês perde 3 de seus 4 filhos em ataque a hotel de luxo
Várias mesquitas e residências de muçulmanos foram danificadas em um ataque realizado de madrugada em Kurunegala, no oeste do país, disseram o Conselho Muçulmano do Sri Lanka e moradores Leia também: Ataques no Sri Lanka foram 'atos de terror', afirma embaixadora
A polícia chegou a prender um grupo de homens suspeitos pelo ataque, mas depois pessoas do distrito, de maioria budista, exigiram sua libertação, disse o porta-voz militar, Sumith Atapattu Leia também: Sri Lanka: pai precisou escolher um dos filhos para salvar em atentado
"Para controlar a situação, um toque de recolher da polícia foi imposto durante a noite", explicou. Mais tarde nesta segunda-feira, as autoridades estenderam o toque de recolher a mais vilarejos de Kurunegala para restaurar a ordem Leia também: Sri Lanka: polícia enviou aviso sobre possível ataque faz 10 dias 
Os ataques com bombas do mês passado, reivindicados pelo Estado Islâmico, chocaram a nação, 70% da qual é de budistas cingaleses e o restante de muçulmanos, hindus e cristãos. Desde as explosões, grupos de muçulmanos dizem ter recebido dezenas de queixas de pessoas ameaçadas Leia também: Sri Lanka: grupo suspeito de ataque é jovem e já atuou contra budistas
Havia vidro em toda parte na mesquita de Abrar, em Kiniyama, cidade de maioria muçulmana atacada de madrugada. Todas as janelas e portas do edifício foram destruídas, e cópias do Corão foram jogadas no chão.Várias motos estacionadas do lado de fora ficaram danificadas Leia também: Nova explosão atinge complexo de casas no Sri Lanka
As autoridades impuseram uma proibição temporária às redes sociais e aos aplicativos de mensagens depois que se descobriu que um confronto em outra parte do país se deveu a uma discussão no Facebook Leia também: Homens-bomba do Sri Lanka eram filhos de exportador de sucesso 

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O governo do Sri Lanka ampliou o toque de recolher em todo o país nesta segunda-feira (13), depois que mesquitas, comércios e residências de muçulmanos foram atacados durante a madrugada. O Facebook e o WhatsApp também foram, bloqueados para impedir a incitação de mais violência Leia também: Explosões no Sri Lanka: o que se sabe sobre ataques a hotéis de luxo e igrejas católicas durante celebração da Páscoa
A suspeita é que os ataques tenham acontecido em represália aos atentados da última Páscoa, quando homens-bomba se explodiram em quatro hotéis e três igrejas, matando mais de 250 pessoas Leia também: O que fez o governo do Sri Lanka ignorar avisos antes de atentado
O temor na ilha de 22 milhões de habitantes é de uma escalada de violência contra a comunidade islâmica (cerca de 10% da população é muçulmana, segundo o último censo) Leia também: Explosões no Sri Lanka: bilionário dinamarquês perde 3 de seus 4 filhos em ataque a hotel de luxo
Várias mesquitas e residências de muçulmanos foram danificadas em um ataque realizado de madrugada em Kurunegala, no oeste do país, disseram o Conselho Muçulmano do Sri Lanka e moradores Leia também: Ataques no Sri Lanka foram 'atos de terror', afirma embaixadora
A polícia chegou a prender um grupo de homens suspeitos pelo ataque, mas depois pessoas do distrito, de maioria budista, exigiram sua libertação, disse o porta-voz militar, Sumith Atapattu Leia também: Sri Lanka: pai precisou escolher um dos filhos para salvar em atentado
"Para controlar a situação, um toque de recolher da polícia foi imposto durante a noite", explicou. Mais tarde nesta segunda-feira, as autoridades estenderam o toque de recolher a mais vilarejos de Kurunegala para restaurar a ordem Leia também: Sri Lanka: polícia enviou aviso sobre possível ataque faz 10 dias 
Os ataques com bombas do mês passado, reivindicados pelo Estado Islâmico, chocaram a nação, 70% da qual é de budistas cingaleses e o restante de muçulmanos, hindus e cristãos. Desde as explosões, grupos de muçulmanos dizem ter recebido dezenas de queixas de pessoas ameaçadas Leia também: Sri Lanka: grupo suspeito de ataque é jovem e já atuou contra budistas
Havia vidro em toda parte na mesquita de Abrar, em Kiniyama, cidade de maioria muçulmana atacada de madrugada. Todas as janelas e portas do edifício foram destruídas, e cópias do Corão foram jogadas no chão.Várias motos estacionadas do lado de fora ficaram danificadas Leia também: Nova explosão atinge complexo de casas no Sri Lanka
As autoridades impuseram uma proibição temporária às redes sociais e aos aplicativos de mensagens depois que se descobriu que um confronto em outra parte do país se deveu a uma discussão no Facebook Leia também: Homens-bomba do Sri Lanka eram filhos de exportador de sucesso 

O governo do Sri Lanka ampliou o toque de recolher em todo o país nesta segunda-feira (13), depois que mesquitas, comércios e residências de muçulmanos foram atacados durante a madrugada. O Facebook e o WhatsApp também foram, bloqueados para impedir a incitação de mais violência Leia também: Explosões no Sri Lanka: o que se sabe sobre ataques a hotéis de luxo e igrejas católicas durante celebração da Páscoa

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