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Venezuela: fantasma da inflação reduz poder de compra e faz quatro em cada dez pularem uma refeição

Professores, que antes tinham salário razoável no país, reclamam das condições atuais e agora apanham para poder jantar todo dia

Internacional|rhakime

08/03/2023 - 10h44 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h04)

Professores protestam por melhores salários em Caracas, capital da Venezuela, no final de fevereiro. Se antes os profissionais da categoria conseguiam comprar comida no país, agora, com a inflação galopante, docentes sofrem para fazer todas as refeições do dia — Professores protestam por melhores salários em Caracas, capital da Venezuela, no final de fevereiro. Se antes os profissionais da categoria conseguiam comprar comida no país, agora, com a inflação galopante, docentes sofrem para fazer todas as refeiçõe... Professores protestam por melhores salários em Caracas, capital da Venezuela, no final de fevereiro. Se antes os profissionais da categoria conseguiam comprar comida no país, agora, com a inflação galopante, docentes sofrem para fazer todas as refeições do dia (Leonardo Fernandez Viloria/Reuters – 23.02.2023)

Professora segura cartaz em que pede "salário mínimo para Maduro para ele saber como é duro sobreviver" durante o protesto. Quatro em cada dez habitantes do país pulam ao menos uma refeição — Professora segura cartaz em que pede "salário mínimo para Maduro para ele saber como é duro sobreviver" durante o protesto. Quatro em cada dez habitantes do país pulam ao menos uma refeição Professora segura cartaz em que pede "salário mínimo para Maduro para ele saber como é duro sobreviver" durante o protesto. Quatro em cada dez habitantes do país pulam ao menos uma refeição (Leonardo Fernandez Viloria/Reuters – 23.02.2023)

Nesta imagem, professora usa colher e um pote para mostrar a dificuldade de encontrar comida no país — Nesta imagem, professora usa colher e um pote para mostrar a dificuldade de encontrar comida no país Nesta imagem, professora usa colher e um pote para mostrar a dificuldade de encontrar comida no país (Leonardo Fernandez Viloria/Reuters – 23.02.2023)

Venezuela

Em 2º lugar está a Venezuela, com um HAMI de 330,8. Sob o comando de Hugo Chávez (2002-2013) e Nicolás Maduro (2013-presente), o país enfrentou e segue vivendo problemas semelhantes aos do Zimbábue. A nação teve dois episódios de hiperinflação sob o governo de Maduro e também viu a produção de petróleo de sua estatal PDVSA cair 76%. Assim, desde 2015, mais de 7 milhões de venezuelanos fugiram de sua terra natal — Venezuela Em 2º lugar está a Venezuela, com um HAMI de 330,8. Sob o comando de Hugo Chávez (2002-2013) e Nicolás Maduro (2013-presente), o país enfrentou e segue vivendo problemas semelhantes aos do Zimbábue. A nação teve dois episódios de hiperinflaç... Venezuela Em 2º lugar está a Venezuela, com um HAMI de 330,8. Sob o comando de Hugo Chávez (2002-2013) e Nicolás Maduro (2013-presente), o país enfrentou e segue vivendo problemas semelhantes aos do Zimbábue. A nação teve dois episódios de hiperinflação sob o governo de Maduro e também viu a produção de petróleo de sua estatal PDVSA cair 76%. Assim, desde 2015, mais de 7 milhões de venezuelanos fugiram de sua terra natal (Leonardo Fernandez Viloria/Reuters – 23.02.2023)

A fome passou a assombrar até os relativamente "mais ricos" da Venezuela, que têm acesso a dólares. Docentes relatam que alguns colegas não têm dinheiro para jantar todos os dias — A fome passou a assombrar até os relativamente "mais ricos" da Venezuela, que têm acesso a dólares. Docentes relatam que alguns colegas não têm dinheiro para jantar todos os dias A fome passou a assombrar até os relativamente "mais ricos" da Venezuela, que têm acesso a dólares. Docentes relatam que alguns colegas não têm dinheiro para jantar todos os dias (Leonardo Fernandez Viloria/Reuters – 23.02.2023)

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Nesta imagem, uma professora segura um cartaz que diz: "Nossa arma não mata" — Nesta imagem, uma professora segura um cartaz que diz: "Nossa arma não mata" Nesta imagem, uma professora segura um cartaz que diz: "Nossa arma não mata" (Leonardo Fernandez Viloria/Reuters – 23.02.2023)

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