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Crise na Venezuela

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Venezuela: polícia reprime protestos anti-Maduro com gás lacrimogêneo

Manifestantes queimaram lixo e um carro do lado de fora da Guarda Nacional Bolivariana — onde um grupo de soldados pediu a queda do presidente

Internacional|Do R7

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As forças de segurança na Venezuela lançaram gás lacrimogêneo contra manifestantes que foram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (21) após a divulgação de um vídeo em que um sargento identificado como Wandres Figueroa pediu, ao lado de outros militares, que Nicolás Maduro não seja reconhecido como chefe da nação. As informações são da agência de notícias Reuters
Os ativistas queimaram lixo e um carro do lado de fora da Guarda Nacional Bolivariana — onde o grupo de militares que pediu a queda do presidente foi preso em uma demonstração da tensão que vive o país após a posse de Maduro para um terceiro mandato que muitos chamam de ilegítimo
As Forças Armadas venezuelanas já informaram que prenderam quatro membros da Guarda Nacional que publicaram os vídeos incitando revolta nas redes sociais e afirmaram que rejeitam a divulgação da mensagem, "motivada por interesses sombrios da extrema-direita" Veja também: Rússia está alarmada com conversas sobre opção militar na Venezuela
Embora o incidente sinalize algum descontentamento com Nicolás Maduro dentro das Forças Armadas, o vídeo parece envolver apenas oficiais de baixa patente com pouca capacidade de forçar mudanças na economia do país, de acordo com a Reuters
O magistrado Juan José Mendoza, do tribunal constitucional, leu uma sentença na qual diz que as juntas diretivas anteriores da Assembleia incorreram em "usurpação" de autoridade, e que seus atos são nulos, segundo o pronunciamento divulgado na televisão estatal
O magistrado Juan José Mendoza, do tribunal constitucional, leu uma sentença na qual diz que as juntas diretivas anteriores da Assembleia incorreram em "usurpação" de autoridade, e que seus atos são nulos, segundo o pronunciamento divulgado na televisão estatal

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As forças de segurança na Venezuela lançaram gás lacrimogêneo contra manifestantes que foram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (21) após a divulgação de um vídeo em que um sargento identificado como Wandres Figueroa pediu, ao lado de outros militares, que Nicolás Maduro não seja reconhecido como chefe da nação. As informações são da agência de notícias Reuters
Os ativistas queimaram lixo e um carro do lado de fora da Guarda Nacional Bolivariana — onde o grupo de militares que pediu a queda do presidente foi preso em uma demonstração da tensão que vive o país após a posse de Maduro para um terceiro mandato que muitos chamam de ilegítimo
As Forças Armadas venezuelanas já informaram que prenderam quatro membros da Guarda Nacional que publicaram os vídeos incitando revolta nas redes sociais e afirmaram que rejeitam a divulgação da mensagem, "motivada por interesses sombrios da extrema-direita" Veja também: Rússia está alarmada com conversas sobre opção militar na Venezuela
Embora o incidente sinalize algum descontentamento com Nicolás Maduro dentro das Forças Armadas, o vídeo parece envolver apenas oficiais de baixa patente com pouca capacidade de forçar mudanças na economia do país, de acordo com a Reuters
O magistrado Juan José Mendoza, do tribunal constitucional, leu uma sentença na qual diz que as juntas diretivas anteriores da Assembleia incorreram em "usurpação" de autoridade, e que seus atos são nulos, segundo o pronunciamento divulgado na televisão estatal
O magistrado Juan José Mendoza, do tribunal constitucional, leu uma sentença na qual diz que as juntas diretivas anteriores da Assembleia incorreram em "usurpação" de autoridade, e que seus atos são nulos, segundo o pronunciamento divulgado na televisão estatal

As forças de segurança na Venezuela lançaram gás lacrimogêneo contra manifestantes que foram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (21) após a divulgação de um vídeo em que um sargento identificado como Wandres Figueroa pediu, ao lado de outros milita...

As forças de segurança na Venezuela lançaram gás lacrimogêneo contra manifestantes que foram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (21) após a divulgação de um vídeo em que um sargento identificado como Wandres Figueroa pediu, ao lado de outros militares, que Nicolás Maduro não seja reconhecido como chefe da nação. As informações são da agência de notícias Reuters

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