Rússia x Ucrânia

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Vilarejo ucraniano de Kamianka foi destruído duas vezes por guerras

Há 80 anos, os moradores da minúscula Kamianka tinham que lidar com a ocupação da Alemanha nazista

Internacional|Do R7

11/09/2023 - 02h00 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h18)

Casas destruídas em Kamianka, nos arredores
de Izyum, Ucrânia. Kamianka tem importância estratégica apesar de seu pequeno
tamanho; a Ucrânia recapturou a vila das forças russas no outono passado, mas
os danos foram extensos — Casas destruídas em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. Kamianka tem importância estratégica apesar de seu pequeno tamanho; a Ucrânia recapturou a vila das forças russas no outono passado, mas os danos foram extensos Casas destruídas em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. Kamianka tem importância estratégica apesar de seu pequeno tamanho; a Ucrânia recapturou a vila das forças russas no outono passado, mas os danos foram extensos (Lynsey Addario/The New York Times 24.01.23)

Caixas de munição russas fora da entrada
repleta de destroços de uma escola em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia.
A vila guarda destroços desta guerra e da Segunda Guerra Mundial — Caixas de munição russas fora da entrada repleta de destroços de uma escola em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. A vila guarda destroços desta guerra e da Segunda Guerra Mundial Caixas de munição russas fora da entrada repleta de destroços de uma escola em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. A vila guarda destroços desta guerra e da Segunda Guerra Mundial (Mauricio Lima/The New York Times 02.07.23)

Uma ponte destruída pelas forças russas em
retirada em Izium, perto de Kamianka, Ucrânia. O legado da Segunda Guerra
Mundial permanece na cidade ucraniana de Kamianka, onde tratores expeliam
estojos de projéteis, antigos e novos. Agora, foi destruída por um novo
conflito — Uma ponte destruída pelas forças russas em retirada em Izium, perto de Kamianka, Ucrânia. O legado da Segunda Guerra Mundial permanece na cidade ucraniana de Kamianka, onde tratores expeliam estojos de projéteis, antigos e novos. Agora, foi destruída p... Uma ponte destruída pelas forças russas em retirada em Izium, perto de Kamianka, Ucrânia. O legado da Segunda Guerra Mundial permanece na cidade ucraniana de Kamianka, onde tratores expeliam estojos de projéteis, antigos e novos. Agora, foi destruída por um novo conflito (Ivor Prickett/The New York Times 19.10.22)

Um cartucho de munição .303 gasta em
Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. O .303 é um tipo de munição enviada
ao Império Russo na Primeira Guerra Mundial e depois também à União Soviética
como parte do programa de assistência militar da Grã-Bretanha, que começou em
1941 — Um cartucho de munição .303 gasta em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. O .303 é um tipo de munição enviada ao Império Russo na Primeira Guerra Mundial e depois também à União Soviética como parte do programa de assistência militar da Grã-Breta... Um cartucho de munição .303 gasta em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. O .303 é um tipo de munição enviada ao Império Russo na Primeira Guerra Mundial e depois também à União Soviética como parte do programa de assistência militar da Grã-Bretanha, que começou em 1941 (David Guttenfelder/The New York Times 02.09.23)

Cartuchos de projéteis da Segunda Guerra
Mundial coletados em uma tigela na casa de Nadiia Huk em Kamianka, nos
arredores de Izyum, Ucrânia. Os residentes de Kamianka veem as duas guerras
como parte da mesma violência mortal — Cartuchos de projéteis da Segunda Guerra Mundial coletados em uma tigela na casa de Nadiia Huk em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. Os residentes de Kamianka veem as duas guerras como parte da mesma violência mortal Cartuchos de projéteis da Segunda Guerra Mundial coletados em uma tigela na casa de Nadiia Huk em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. Os residentes de Kamianka veem as duas guerras como parte da mesma violência mortal (David Guttenfelder/The New York Times 02.09.23)

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Soldados ucranianos em Izium, perto de
Kamianka, Ucrânia, quando recapturaram a cidade, há cerca de um ano. O vilarejo
assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados
russos e ucranianos — Soldados ucranianos em Izium, perto de Kamianka, Ucrânia, quando recapturaram a cidade, há cerca de um ano. O vilarejo assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados russos e ucranianos Soldados ucranianos em Izium, perto de Kamianka, Ucrânia, quando recapturaram a cidade, há cerca de um ano. O vilarejo assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados russos e ucranianos (Nicole Tung/The New York Times 24.09.22)

Nadiia Huk em frente ao que costumava ser
sua casa em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. O vilarejo assistiu a
combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados
russos e ucranianos — Nadiia Huk em frente ao que costumava ser sua casa em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. O vilarejo assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados russos e ucranianos Nadiia Huk em frente ao que costumava ser sua casa em Kamianka, nos arredores de Izyum, Ucrânia. O vilarejo assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados russos e ucranianos (David Guttenfelder/The New York Times 02.09.23)

Nadiia Huk perto de um chuveiro externo que
seu filho construiu com caixas de munição russas em sua casa em Kamianka. O
vilarejo assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo
cruzado de soldados russos e ucranianos — Nadiia Huk perto de um chuveiro externo que seu filho construiu com caixas de munição russas em sua casa em Kamianka. O vilarejo assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados russos e ucranianos Nadiia Huk perto de um chuveiro externo que seu filho construiu com caixas de munição russas em sua casa em Kamianka. O vilarejo assistiu a combates da Segunda Guerra Mundial e agora está no fogo cruzado de soldados russos e ucranianos (David Guttenfelder/The New York Times 02.09.23)

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