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Hackers conseguem invadir urna eletrônica em menos de 90 minutos nos EUA

Grupo não tentou mudar votos, apenas apontar possíveis falhas nos aparelhos 

Internacional|Do R7

Ao todo, 30 modelos de urnas foram colocadas à disposição dos hackers
Ao todo, 30 modelos de urnas foram colocadas à disposição dos hackers Ao todo, 30 modelos de urnas foram colocadas à disposição dos hackers

Hackers participantes da conferência DefCon, realizada em Las Vegas, nos EUA, conseguiram invadir uma urna eletrônica em menos de 90 minutos. Além disso, eles encontraram pontos vulneráveis inéditos, que poderiam ser explorados, em diversos outros modelos.

Os organizadores do evento afirmaram, no entanto, que os hackers não conseguiram mudar nenhum voto — porque este não era o objetivo dos participantes — e que ninguém espera um ataque ao sistema de votação dos EUA.

O objetivo do evento foi apenas mostrar possíveis falhar no sistema que, no futuro, possam passar a ser uma ameaça real às eleições e aumentar a conscientização sobre a ameaça de resultados eleitorais serem alterados por ciberpiratas.

Ao todo, 30 modelos de urnas foram colocadas à disposição dos hackers, sendo que apenas um deles não é mais usado nos EUA.

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Tais preocupações estão crescendo nos EUA desde o fim do ano passado, quando surgiram notícias de que as principais agências de inteligência dos EUA descobriram que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a interceptação de emails do Partido Democrata para ajudar o republicano Donald Trump a vencer as eleições de 8 de novembro.

Essas preocupações aumentaram em junho, quando uma autoridade do Departamento de Defesa dos Estados Unidos disse ao Congresso que hackers russos miraram 21 sistemas eleitorais estaduais dos EUA na corrida presidencial de 2016 e um pequeno número foi violado, mas que não havia evidências de que algum voto tenha sido manipulado.

A Rússia negou consistentemente todas essas acusações.

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