Um procurador libanês impôs uma proibição de viagem ao ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn nesta quinta-feira (9), disse uma fonte judicial, após o empresário ser interrogado sobre um mandado da Interpol, emitido pelo Japão, que pede sua prisão por acusações de irregularidades financeiras.
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Em dezembro, Ghosn fugiu do Japão em direção ao Líbano, onde passou a infância.
O executivo estava em prisão domiciliar enquanto aguardava julgamento por quatro acusações que incluem ocultação de patrimônio e enriquecimento por meio de pagamentos feitos a concessionárias no Oriente Médio, as quais nega.
O advogado de Ghosn no Líbano não pôde ser contactado imediatamente para comentar o caso nesta quinta-feira.
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