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Mortos por terremoto na Albânia chegam a 30. Buscas continuam

Tremor foi um dos piores a atingir o país em décadas. Equipes de resgate já conseguiram retirar ao menos 40 sobreviventes dos escombros

Internacional|Do R7, com EFE

Equipes retiraram mais de 40 sobreviventes dos escombros
Equipes retiraram mais de 40 sobreviventes dos escombros Equipes retiraram mais de 40 sobreviventes dos escombros

O número de mortos pelo terremoto de magnitude 6,4 que atingiu a Albânia nesta terça-feira (26) chegou a 30, segundo informações da agência de notícias Efe. Os feridos subiram para 650 e mais de dez pessoas seguem desaparecidas.

O tremor foi um dos piores a atingir o país em décadas, e desde ontem as equipes de resgate conseguiram retirar cerca de 40 sobreviventes dos escombros de prédios que desabaram nas cidades de Durrës, Thumane e na capital, Tirana.

De acordo com a rede de notícias Al Jazeera, cerca de 300 soldados albaneses e 1.900 policiais estão em Durrës e Thumano para auxiliar nas operações de salvamento.

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Países como Itália, França, Romênia, Turquia, Grécia, Croácia, Montenegro, Kosovo e Sérvia enviaram 200 tropas especializadas, além de ferramentas e cães rastreadores. A própria ONU (Organização das Nações Unidas) mandou dois especialistas técnicos de seu escritório de Avaliação e Coordenação para Desastres.

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O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) informou que o epicentro do terremoto foi registrado 30 km ao oeste de Tirana e pode ser até sentido em países vizinhos, como na região de Puglia, da Itália.

Poucas horas após o terremoto na Albânia, um tremor de magnitude 5,4 foi sentido no sul da Bósnia e Herzegovina. A Península Balcânica se situa perto da fronteira entre as placas eurasiática e africana — o que contribui para a frequência dos terremotos na região.

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