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Polícia do Japão admite 'inegáveis' falhas de segurança na morte do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe

Rodeado de apoiadores, que queriam prestar última homenagem, o corpo do político chegou neste sábado (9) à capital, Tóquio

Internacional|Do R7, com AFP

Carro fúnebre com o corpo de Shinzo Abe chega à residência do político em Tóquio
Carro fúnebre com o corpo de Shinzo Abe chega à residência do político em Tóquio Carro fúnebre com o corpo de Shinzo Abe chega à residência do político em Tóquio

A Polícia do Japão admitiu, neste sábado (9), falhas 'inegáveis' de segurança no episódio do assassinato do ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe, nesta sexta-feira (8). Abe foi morto por um cidadão japonês de 41 anos, que efetuou disparos com uma arma de fogo artesanal, durante um comício – o político disputaria um cargo legislativo.

Tomoaki Onizuka, chefe de polícia da Prefeitura de Nara, cidade do oeste do país onde ocorreu o atentado, explicou que há uma investigação interna em curso. "Acredito que é inegável que houve problemas com as medidas de escolta e segurança para o ex-primeiro-ministro Abe", afirmou.

Onizuka prometeu "analisar totalmente os problemas e tomar as medidas apropriadas" para punir os funcionários da corporação responsáveis.

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O carro fúnebre com o corpo do ex-primeiro-ministro chegou neste sábado à capital japonesa, Tóquio.

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Na chegada à casa de Abe, havia centenas de pessoas vestidas de preto a fim de prestar uma última homenagem ao ex-premiê. Também estiveram no local dirigentes do Partido Liberal Democrático, que fizeram fila em tom de respeito a Abe.

Fotos mostram momento em que suspeito de assassinato é agarrado e preso:

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