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Sánchez espera que espanhóis votem contra incerteza política 

Líder socialista foi obrigado a convocar um novo pleito após ter sua proposta de orçamento rejeitada pelo Congresso. Eleições ocorrem neste domingo

Internacional|Da EFE

Eleições legislativas de 2019 podem acabar com o bipartidarismo espanhol
Eleições legislativas de 2019 podem acabar com o bipartidarismo espanhol Eleições legislativas de 2019 podem acabar com o bipartidarismo espanhol

O chefe do governo da Espanha, o socialista Pedro Sánchez, disse neste domingo (28) que espera que os espanhóis transmitam com seus votos uma "mensagem clara e contundente" que permita uma estabilidade parlamentar após "anos de incerteza".

Veja mais: Pautas conservadoras e Catalunha tomam conta da eleição espanhola

Sánchez votou no início da manhã, apenas 20 minutos depois da abertura dos colégios eleitorais, e foi o primeiro dos candidatos a fazê-lo, seguido pelo líder do partido de esquerda Podemos, Pablo Iglesias, o do Ciudadanos, Albert Rivera, o do Vox, Santiago Abascal, e o candidato do Partido Popular (PP), Pablo casado.

Em entrevista, o líder socialista disse esperar que a votação transcorra o mais tranquilamente possível e "abra portas para o futuro da Espanha".

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"E, sobretudo, que os espanhóis participem com uma maioria muito sólida para que seja enviada uma mensagem clara e contundente do que queremos para os próximos quatro anos", insistiu.

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Por sua vez, Pablo Iglesias também desejou uma participação "muito alta", porque essa é "a melhor notícia para a democracia".

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"Hoje é preciso respeitar que os cidadãos votem em liberdade", acrescentou.

Albert Rivera ressaltou que é importante que os cidadãos votem maciçamente, porque a Espanha "precisa de uma mudança de etapa, de era e de governo".

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"Uma era na qual os que querem quebrar este país não possam fazê-lo. Esta noite enterraremos 40 anos de duas Espanhas e abriremos uma era de uma Espanha plural, diversa e unida", disse.

Os espanhóis decidem neste domingo o próximo governo do país, em um contexto de grande incerteza sobre os resultados que podem deixar um panorama muito fragmentado e consolidar o fim do domínio do bipartidarismo.

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