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Vítimas de acidente aéreo da Etiópia são de 33 países diferentes

Companhia indicou que entre os mortos estão 32 quenianos, 18 canadenses, 8 americanos, 7 britânicos e 4 estavam com passaporte da ONU

Internacional|EFE

Companhia áerea Ethiopian Airlines informou que as 157 vítimas fatais
Companhia áerea Ethiopian Airlines informou que as 157 vítimas fatais

A companhia áerea Ethiopian Airlines informou que as 157 vítimas fatais devido a um acidente ocorrido neste domingo (10) de um voo que partiu de Adis Abeba rumo a Nairóbi, eram de 33 nacionalidades diferentes.

Leia também: Avião que ia da Etiópia ao Quênia cai com 157 pessoas a bordo

Em entrevista coletiva, o executivo-chefe da companhia, Tewolde Gebre Mariam, indicou que entre os mortos estão dois espanhóis, trinta e dois quenianos, nove etíopes, dezoito canadenses, oito italianos, oito chineses, oito americanos, sete britânicos, sete franceses e seis egípcios.

Perderam a vida, além disso, cinco cidadãos da Holanda, quatro da Índia, quatro da Eslováquia, três da Áustria, três da Suécia, três da Rússia, dois do Marrocos, dois da Polônia, um da Bélgica, um da Noruega e quatro que viajavam com passaporte das Nações Unidas.


"Nos sentimos profundamente tristes e expressamos as nossas mais profundas condolências" às famílias das vítimas, ressaltou o executivo-chefe, ao comentar que as autoridades etíopes estão em contato com as embaixadas das vítimas.

Tewolde afirmou que ainda é cedo para determinar "as causas do acidente" do Boeing 737-8 Max adquirido em novembro, que decolou do aeroporto internacional de Adis Abeba às 8h38 local (2h38, em Brasília) e desapareceu dos radares às 8h44 local (2h44, em Brasília).


O alto executivo disse que o piloto avisou à torre de controle que tinha "dificuldades" e pediu para retornar ao aeroporto da capital etíope, pelo qual recebeu permissão.

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Finalmente, concretizou, a aeronave caiu na zona de Hejeri, perto da cidade de Bishoftu, que localizada a cerca de 42 quilômetros de Adis Abeba e sede da maior base da Força Aérea da Etiópia.


O acidente ocorreu menos de cinco meses depois que, em outubro de 2018, outro avião Boeing 737 MAX 8 da companhia Lion Air caiu na Indonésia 12 minutos após a decolagem, segundo uma das caixas-pretas por erros no sistema automático, causando a morte de 189 pessoas.

A Ethiopian Airlines é a maior companhia aérea da África, com vários voos não somente a destinos internacionais, mas também dentro do próprio continente, e com ótima reputação em segurança aérea.

O último acidente registrado desta companhia aconteceu em 25 de janeiro de 2010, quando um Boeing 737-800 caiu no Mar Mediterrâneo pouco depois de ter iniciado uma viagem desde Beirute a Adis Abeba, queda que provocou a morte de 90 pessoas.

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