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Esquema financeiro de facções movimenta R$ 6 bilhões em um ano

Investigação revela uso de bancos digitais e empresas de fachada

JR na TV|Ri7a, a inteligência artificial do R7

Esquema entre as duas maiores facções do país envolve bancos digitais e empresas de fachada
Esquema entre as duas maiores facções do país envolve bancos digitais e empresas de fachada

A Polícia Civil do Rio de Janeiro desvendou um esquema financeiro entre as duas maiores facções criminosas do Brasil, que movimentou R$ 6 bilhões em apenas um ano. A operação resultou em buscas em 46 locais no Rio de Janeiro e São Paulo, culminando na prisão do empresário Thiago Ferreira em Franca, interior paulista. Ele já era procurado por crimes como lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Os investigadores descobriram que o Comando Vermelho e o PCC se uniram para lavar dinheiro do tráfico por meio de bancos digitais e empresas de fachada. Uma plataforma de pagamento não autorizada pelo Banco Central também foi utilizada para facilitar as transações financeiras ilícitas. O dinheiro era destinado à compra de armas, drogas e ao financiamento das atividades expansionistas do Comando Vermelho no Rio.

Depósitos milionários foram feitos em agências bancárias localizadas em áreas nobres do Rio, como Barra da Tijuca e zona sul, para evitar suspeitas. Uma perfumaria em São Paulo foi identificada como empresa de fachada; a sócia vivia em condições precárias. No centro do Rio, uma mulher foi presa na comunidade do Fallet, onde foram apreendidos um fuzil e um uniforme semelhante aos usados pelas forças de segurança.

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