Informalidade predomina no trabalho doméstico no Brasil
Estudo revela que apenas um quarto das trabalhadoras domésticas têm carteira assinada
JR na TV|Ri7a, a inteligência artificial do R7

A informalidade é predominante entre as trabalhadoras domésticas no Brasil, com apenas uma em cada quatro tendo registro formal. Um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) destaca que três em cada quatro trabalhadoras não são registradas, o que as deixa sem acesso a direitos trabalhistas básicos.
A situação de informalidade é agravada nas regiões Norte e Nordeste, onde somente uma em cada dez trabalhadoras tem carteira assinada. Nos últimos oito anos, a proporção de trabalhadoras domésticas registradas caiu, conforme dados do IBGE. A Lei das Domésticas, que completa 15 anos neste mês, trouxe avanços significativos na proteção dos direitos dessa categoria.
Plataformas online que oferecem serviços de diaristas contribuem para a precarização do trabalho. Trabalhadoras são contratadas por hora, sem previsibilidade de carga horária ou empregador. A falta de conhecimento sobre direitos trabalhistas também perpetua a informalidade.
Assista ao vídeo - Apenas uma em cada quatro trabalhadoras domésticas é registrada no Brasil
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