Prisão de suspeito de ataque hacker ao sistema financeiro é prorrogada
João Roque, operador de TI, teria recebido dinheiro por credenciais
JR na TV|Ri7a, a inteligência artificial do R7

Um homem suspeito de colaborar com um grande ataque digital ao sistema financeiro brasileiro teve sua prisão temporária estendida por cinco dias. João Nazareno Roque, operador de tecnologia da informação da C&M Software, afirmou à polícia que recebeu dinheiro em troca de fornecer senhas a hackers. O ataque resultou na transferência de R$ 541 milhões do banco BMP para diversas contas.
Na madrugada de 30 de junho, foram realizadas 166 transações por PIX envolvendo 29 empresas. A polícia já intimou as empresas a prestar esclarecimentos e parte do dinheiro foi recuperada. As investigações revelaram que várias contas de laranjas foram criadas para receber os valores desviados, apesar das exigências do Banco Central para identificação de correntistas.
João Roque declarou ter sido abordado em um bar e inicialmente recebeu R$ 5 mil e posteriormente mais R$ 10 mil. A polícia continua a investigação e aguarda relatórios de outras instituições financeiras afetadas. Roque é considerado uma peça-chave na investigação para determinar os próximos passos do caso.
Assista ao vídeo - Suspeito de facilitar o maior ataque hacker a bancos brasileiros tem prisão temporária prorrogada
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