As vendas de motos elétricas no Brasil mais que dobraram no último ano. Esses veículos atingem até 120 km/h e não podem circular em calçadas ou ciclovias, causando confusão entre usuários e problemas com fiscalização. Em São Paulo, uma blitz revelou que quase 90% dos veículos fiscalizados apresentavam irregularidades, principalmente a falta de placas.A maioria das motos elétricas recolhidas não possuía registro adequado. Veículos adquiridos até novembro de 2023 têm até dezembro de 2025 para serem registrados; após essa data, o registro deve ser imediato. A falta de conhecimento sobre essas exigências tem levado a apreensões e multas.Diferente das bicicletas elétricas, que não precisam de registro e têm velocidade limitada a 32 km/h, as motos elétricas seguem as mesmas regras das motos a combustão. É obrigatório o emplacamento, habilitação e uso de capacete. A circulação em calçadas e ciclovias é proibida.A confusão entre motos e bicicletas elétricas é comum, com muitos desconhecendo as diferenças nas regulamentações. Para evitar apreensões e multas, é essencial verificar se o modelo adquirido exige documentação e seguir as regras de trânsito. A fiscalização tem intensificado ações para garantir a segurança e cumprimento das normas.Assista em vídeo - Motos elétricas superam o dobro das vendas em apenas um ano; veículos chegam a 120 km/hAssista aos conteúdos da RECORD de graça e ao vivo no PlayPlus. Baixe o app aqui!