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Funcionária desaparecida cumpria aviso prévio em pousada destruída

Uma das vítimas, Jussara Ferreira Passos, de 35 anos, era camareira em hospedagem e havia pedido demissão para investir no negócio próprio

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7, com Enzo Menezes, da Record TV

Jussara queria montar o negócio próprio
Jussara queria montar o negócio próprio Jussara queria montar o negócio próprio

Uma camareira da Pousada Nova Estância, levada pela lama de rejeitos da barragem da Mina Córrego do Feijão, estava em seus últimos dias de trabalho no local. De acordo com o sobrinho da vítima, Jussara Ferreira Passos, de 35 anos, ficaria na hospedagem por apenas mais cinco dias, quando venceria seu aviso prévio.

— Ela tinha muitos planos e havia pedido demissão. A Jussara era muito empreendedora e queria o próprio negócio.

Jefferson Custódio, de 20 anos, sobrinho de Jussara, vive sofrimento duplo. Além de procurar informações pela tia, ele também tem a avó de criação na lista de desaparecidos. Diomar Custodio Santos Silva, de 57 anos, também trabalhava na pousada.

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O estudante de direito e os irmãos foram criados por Diomar desde crianças, quando os pais deles morreram. O jovem reclama que o nome da avó e da tia só entraram na lista de desaparecidos domingo (27), quando a família procurou o IML (Instituto Médico Legal) para cobrar.

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— O nome deles não entrou na lista até no dominho. Só quando meu tio começou a cobrar por conta próprio. Parecia que por não serem funcionários da Vale, não seiam seres humanos.

— O nome deles não entrou na lista até no dominho. Só quando meu tio começou a cobrar por conta próprio. Parecia que por não serem funcionários da Vale, não seiam seres humanos.

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