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Mulher apontada como liderança do Comando Vermelho é solta após audiência de custódia em BH

Segundo a defesa da investigada, a Justiça considerou que não havia critérios suficientes para decretar prisão de Anne Casaes

Minas Gerais|Fernanda Rodrigues, da Record Minas

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Anne já havia sido alvo de investigações em Minas Gerais e já foi presa por crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro Reprodução/Record Minas

Anne Casaes, de 38 anos, conhecida como “Dama do Crime”, presa em Belo Horizonte nessa terça-feira (15), foi solta após passar por audiência de custódia. Conforme a defesa dela, ela ganhou direito a responder o processo em liberdade. Ela havia sido alvo de um mandado de prisão expedido pela Polícia Civil de Mato Grosso.

Segundo a defesa da investigada, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso considerou que não havia critérios suficientes para decretar a prisão de Anne. Além disso, a mulher passou por uma cirurgia plástica recente, se encontra acamada, e tem um filho pequeno, condições que permitiriam que a prisão fosse convertida em domiciliar. Mesmo com esses critérios, o advogado da investigada afirma que Anne não está em prisão domiciliar e sim teve a prisão revogada.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • Anne Casaes, conhecida como "Dama do Crime", foi solta após audiência de custódia em Belo Horizonte.
  • O Tribunal de Justiça de Mato Grosso não encontrou critérios suficientes para manter sua prisão.
  • Ela é apontada como líder do Comando Vermelho, facilitando a comunicação e coordenação de ações da facção.
  • Anne já enfrentou investigações por associação criminosa e lavagem de dinheiro, aumentando sua influência após a morte de seu companheiro.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

A mulher é apontada como uma das principais figuras do Comando Vermelho. A acusação é de que ela era responsável por facilitar a comunicação de lideranças da facção em diferentes estados, atuando especialmente na coordenação de ações interestaduais e no processo de ocultação e reinvestimento do dinheiro obtido por crimes como o tráfico de drogas.

Anne já havia sido alvo de investigações em Minas Gerais e já havia sido presa por crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro. A investigação apurou que a participação da investigada no Comando Vermelho aumentou após o falecimento de seu companheiro, Júnior Gago, ex-líder do Comando Vermelho no Mato Grosso, em 2023.

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