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Ucrânia pede investigação sobre armas químicas usadas pela Rússia

Relatório indica uso de munições tóxicas proibidas no conflito

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Rússia pode escapar de sanções mesmo se uso de armas químicas for comprovado; entenda
Rússia pode escapar de sanções mesmo se uso de armas químicas for comprovado; entenda

O governo ucraniano solicitou ao órgão internacional de fiscalização de armas químicas em Haia que investigue alegações de uso de munições tóxicas proibidas pela Rússia na guerra em andamento. A solicitação seguiu a divulgação de um relatório por agências de inteligência da Holanda e Alemanha, apontando para o uso generalizado de armas ilegais pelas forças russas.

No ano anterior, os Estados Unidos acusaram Moscou de empregar cloropicrina, um agente químico altamente tóxico utilizado durante a Primeira Guerra Mundial. A OPAQ (Organização para a Proibição de Armas Químicas), estabelecida em 1997, monitora a adesão à convenção que proíbe o uso e posse desses armamentos. Casos semelhantes ocorreram anteriormente, como na guerra civil na Síria.


Paulo Velasco, professor de política internacional da UERJ, destaca que técnicos da OPAQ teriam que investigar em território russo ou ucraniano para verificar a presença desses químicos. Mesmo que a violação seja confirmada, impor sanções à Rússia é complexo devido ao poder de veto do país no Conselho de Segurança da ONU. Pela OPAQ não possuir autoridade para aplicar sanções diretamente, essa responsabilidade cabe ao Conselho.

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