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Musk pode centralizar poder nas big techs com cargo no governo americano, analisa especialista

Para internacionalista, as terceirizações que o dono da Tesla pretende fazer podem acabar em corrupção

Conexão Record News|Do R7

A atuação de Elon Musk, magnata da tecnologia e dono da Tesla, na nova administração Trump, como líder de um departamento dedicado a reduzir gastos federais é incerta, mas o analista internacional Vladimir Feijó pensa que sua atuação pode resultar em casos de corrupção.

Em entrevista ao Conexão Record News nesta sexta-feira (10), o especialista ressalta que o setor que o bilionário lidera tem poder para indicar cortes de gastos na educação pública e na inteligência americana, por exemplo. O empresário pretende utilizar parcerias com o setor privado, principalmente empresas de tecnologia, para reduzir os custos da administração pública. A Meta, de Mark Zuckerberg, já sinalizou interesse em participar dessas futuras parcerias. Para Feijó, “terceirizar serviços, que, teoricamente, deveriam ser do estado, para empresas sem um controle efetivo político pode abrir espaço para corrupção”.

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