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Caso Ágatha: polícia marca reconstituição para terça (1º)

Polícia Civil deve receber laudo que poderá apontar calibre da arma que disparou contra criança nesta quarta (25)

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7, com Bruno Barreto, da Record TV Rio

Pais da menina prestam depoimento na quarta (25)
Pais da menina prestam depoimento na quarta (25)

A reconstituição da morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, está marcada para ocorrer na próxima terça-feira (1º), às 21h, na localidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro, segundo o delegado responsável pela investigação, Daniel Rosa. 

Até o momento, a DH-Capital (Divisão de Homicídios) na Barra da Tijuca, zona oeste, já ouviu 20 testemunhas do caso, entre eles estão oito policiais militares que patrulhavam a comunidade no dia do crime. 

O conteúdo dos depoimentos está sendo mantido em sigilo pelo delegado até que seja realizada a reprodução simulada. Segundo ele, a medida tem como objetivo preservar a investigação. 

Nesta terça-feira (21), mais quatro PMs foram ouvidos na DH, além do motorista que dirigia a kombi onde a menina foi atingida. O condutor do veículo afirmou que houve apenas um disparo de um policial no momento em que a vítima foi ferida. 


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A Polícia Civil confirmou que oito armas utilizadas por policiais militares foram periciadas. A expectativa é a de que o laudo que poderá apontar o calibre da arma que disparou contra Ágatha fique pronto nesta quarta (25).

Também amanhã, os investigadores devem ouvir os pais e o avô da criança, às 10h, na DH. 


A investigação busca esclarecer as circunstâncias e a autoria do crime, que gerou grande repercussão e provocou protestos contra a política de segurança do governador do Rio, Wilson Witzel.

Assista à entrevista dos pais de Ágatha ao Balanço Geral RJ:

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